1. Centro Cultural Martim Cererê - Setor Sul
Apesar de nunca confirmadas oficialmente (com nomes dos envolvidos), muitas lendas acerca da Ditadura Militar têm lugar nas caixas d'água que hoje são os teatros do Martim em Goiânia.
Apesar disso, alguns funcionários e frequentadores garantem já terem ouvido gritos e movimentos estranhos por lá durante a noite. Há quem diga, inclusive, que as luzes e sons dos teatros começam a funcionar sozinhos de vez em quando.
Em tese, tudo é obra das almas dos torturados que não conseguiram sair de lá com vida.
2. Colégio Santa Clara - Setor Campinas
A torre do sino da capela do Santa Clara, segundo muitos alunos, é mal assombrada. O lugar também tem algumas salas e corredores cuja entrada é permanentemente proibida. Quem desobedece as ordens garante que a sensação que se têm atrás das portas não é das mais agradáveis.
Dizem também que no fim de um corredor próximo à enfermaria há a imagem de um santo que pisca para os alunos quando estes estão sozinhos.
Fora a história de uma freira que morreu tragicamente na piscina do colégio. Desde então, muitos garantem verem ondas e ouvirem barulhos na água sem que ninguém (aparentemente) esteja nela.
3. Casa na Rua 228 - Setor Coimbra
Há muito tempo, a placa de 'Aluga-se' no portão de grade branca de uma casa nesta rua não é retirada. Isso acontece pela reputação que a moradia tem.
Segundo a lenda, um casal foi assassinado no endereço. Desde então, vizinhos do local já viram dezenas de inquilinos irem e virem. Houve caso até em que os novos moradores não aguentaram uma semana sob aquele teto, saindo às pressas e dizendo que ouviram vozes, passos e objetos voarem dos armários!
Quem passa pela frente da casa tem a sensação de estar sendo observado...
4. Hospital em frente ao Parque Areião - Setor Pedro Ludovico
Um ex-estagiário do hospital garante que um dia foi matar a sede em um pavilhão onde todos os quartos estão desativados.
O bebedouro ficava ao fim de um corredor cheio de portas fechadas. Este estagiário viu a maçaneta de uma dessas portas se mexer e, sem medo algum, tentou entrar no quarto para conferir.
Porém, para a sua surpresa, a porta estava trancada. Segundo funcionários, os quartos daquele pavilhão não eram destrancados há anos e não havia como um ser vivo estar preso do lado de dentro.
5. Faculdade de História da UFG - Vila Itatiaia
Segundo a lenda, o espírito do Padre Luís Palacin (o maior historiador do estado) anda pelos corredores da faculdade até hoje.
Uma ex aluna garante que ficou trancada após um cochilo que se prolongou para além do esperado e teve uma das experiências mais aterrorizantes da sua vida.
6. Tribunal de Justiça - Setor Oeste
A construção antiga, com seus vários corredores, elevadores e escadas, coleciona anos de histórias de arrepiar.
Funcionários e ex-trabalhadores juram de pés juntos que já ouviram passos pelas escadas e viram os elevadores irem de um andar para o outro e abrirem vazios sem que ninguém os tivesse chamado.
7. Instituto de Educação de Goiás - Vila Nova
Reza a lenda que os espíritos de três Irmãs que morreram há muito tempo ainda vagam por lá. Uma delas faleceu após uma queda no auditório que deixou ele interditado por anos.
Para quem duvida, as testemunhas reforçam seus relatos com uma cruz cravada no chão em uma das áreas da instituição. Eles dizem que ela foi posta ali para homenagear a falecida.
De acordo com nossa leitora Sidiana acrescentou: "Tem uma escada gigante no salão principal que dá pra uma porta que vivia trancada e ninguém falava dela, no pavilhão de cima é todo oco, existem boatos de que tem um porão e ninguém sabe onde é a entrada, e tem uma piscina de cerâmica antiga, que foi tampada com terra perto da entrada, que dizem que é onde uma freira morreu afogada."
8. Colégio Gonçalves Ledo - Setor Fama
A proximidade com o cemitério Jardim das Palmeiras já não traz boa vibrações, mas as histórias de quem estudou ou trabalhou no colégio arrepiam ainda mais.
Muitos alunos já tentaram matar aula, se aventurando em pular o muro que dá de cara com o cemitério. Segundo relatos, quem tentou esta façanha nunca mais voltou igual e muito menos quis tocar no assunto.
9. Prédio abandonado na Avenida Goiás - Setor Central
O centro, dependendo do horário, pode ser bastante assustador. Depois das 19h, quando o comércio fecha e as ruas ficam desertas, é difícil fazer uma caminhada por lá sem declarar o estado de alerta.
Mas este prédio no cruzamento entre a Avenida Goiás e Rua 2, no centro, é um dos campeões de histórias horripilantes.
Quem se habilitou a explorá-lo garante que suas paredes internas têm escritos exóticos feitos com tinta vermelha e sinais de rituais macabros.
Durante a noite, aqueles que têm coragem de olhar para dentro dele podem enxergar movimentações estranhas... Cruzes!
10. Teatro Goiânia - Setor Central
Muitas lendas circulam a região do Teatro Goiânia, no centro da cidade. Uma delas dá conta de um túnel que , construído durante a Ditadura Militar, ligaria o teatro ao palácio das esmeraldas.
A Ditadura chegou ao fim e o túnel, segundo a lenda, foi fechado, mas ainda hoje há quem diga que no local 'o chão range, o teto estala e as janelas uivam'.
Cenário perfeito para uma releitura de O Fantasma da Ópera.
11. Cemitério Santana - Campinas
Todo cemitério é assustador, mas uma lenda faz do Cemitério Santana, em Campinas, ser o campeão de arrepios na cidade.
Algumas pessoas dizem ter avistado uma mulher, outros dizem que viram um homem e alguns chegam a dizer que foram abordados por uma criança. A verdade é que há relatos sobre caroneiros fantasmas na região do Cemitério Santana, em Campinas.
Para vê-los, segundo a lenda, não é necessário estar de moto ou de carro, porque os fantasmas acompanham até quem está a pé em busca das casas onde moravam quando eram vivos.
12. Antigo Leite Gogó - Setor Fama
Apesar de há muito tempo não haver relatos de fenômenos sobrenaturais neste local, este vale a pena pela quantidade de pessoas que testemunharam coisas estranhas.
Na região do antigo Leite Gogó, próxima ao cemitério Jardim das Palmeiras, uma mulher de branco foi avistada várias vezes durante a noite.
Segundo a lenda, a figura se trata do fantasma de uma mulher que morreu na estrada e passou a aterrorizar motoristas, causando acidentes.
13. Casa na Rua 57 - Setor Central
O endereço foi mantido em segredo para não comprometer os atuais proprietários, mas as histórias acontecidas aqui são confirmadas por vizinhos que moram nas redondezas e antigos moradores, como a estudante Camilla Russo.
Segundo Camilla, antes de ela se mudar para lá com a família, a casa era habitada pelos seus tios e primo, que dizia ter um amigo que nunca era visto pelos outros. O amigo se chamava Pitibá.
Um dia, depois que a casa passou a ser ocupada pela família de Camilla, o aparelho de som que estava na cozinha teve o volume reduzido repentinamente. Como apenas Camilla e a moça que cuidava dos serviços domésticos estavam em casa, em outros cômodos, o acontecimento trouxe logo estranheza para as duas.
Elas chegaram a cozinha ao mesmo tempo, se surpreendendo com a presença de um menino no cômodo. Na hora, esta moça agarrou Camilla em seus braços e correu para a garagem, pedindo ajuda aos vizinhos.
Desde então, foi difícil para a família encontrar alguém para cuidar da casa e de Camilla.
O caso hoje quase tão conhecido e lembrado na região quanto o do Césio 137, acontecido no terreno ao lado da casa de Pitibá.
Extra:
Suicídios do Parthenon Center - Setor Central
Imagem: (W. Leão Ogawa/Blog do Braulio)
Reza a lenda que na construção deste antigo prédio do centro de Goiânia em 1976, na rua 4, um homem se jogou do 8º andar. Anos depois a esposa do dono do empreendimento também se atirou do mesmo andar. Funcionários do prédio então resolveram "interditar" o 8º andar, do sétimo pula direto para o 9º (antigo oitavo), e foi colocado até grades com cadeados para proteção, e evitar que outras pessoas tentem pular.
Em 2017 um homem se jogou do 14º andar em plena tarde do dia, caindo em cima de um carro, causando um tumulto no local. Funcionários do prédio contam que hoje ele é mal assombrado, escutam barulhos estranhos e sempre uma "voz" pedindo água. Dizem que essa "voz" só parou de gritar depois que foi colocado um copo d'água no corredor do oitavo andar.
A chacina da rua 74
Uma família inteira foi assassinada em 1957 na rua 74 do Setor Central de Goiânia. Dos 6 integrantes da família, restou apenas uma sobrevivente de apenas dois anos que foi encontrada debaixo da cama. Assassinos massacraram um casal e 4 crianças com golpes de machados. Um suspeito foi preso, e depois de muitos anos ao ser solto desapareceu totalmente. O bebê que sobreviveu hoje é uma senhora que não gosta de tocar no assunto, mas este é um dos casos mais conhecidos e assustadores da história de Goiânia. Dizem que todos que passam perto da casa se sentem mal, ouvem barulhos estranhos e vozes horripilantes.
FONTE: www.curtamais.com.br
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