quarta-feira, 29 de abril de 2015

Polícia interdita trecho da BR 101 devido a aparições


Entre o final de 2012 e começo de 2013, a Polícia Rodoviária Federal interditou um trecho da BR-101, nas proximidades do município de Alagoinhas, interior da Bahia. O motivo é a aparição de diversos tipos de assombrações durante a noite, provocando acidentes e causando medo e pavor aos motoristas que trafegam pelo local. 
Um caminhoneiro que trafegava no trecho assombrado, acabou virando o caminhão quando avistou na estrada um burro, um cachorro, um gato e um galo, um em cima do outro. O filho do caminheiro que viajava junto com o pai, estava com uma câmera fotográfica na mão e conseguiu fazer o registro da “assombração”. 
O Site de noticias  G17.com.br afirma ter  conversado com o chefe da Policia Rodoviária do local, sobre a possibilidade de reforçarem a segurança no trecho mal assombrado, mas o policial foi enfático: “Assombração ninguém segura, e nenhum policial quer ficar naquela estrada, então a solução é interditar e criar um desvio, pra segurança de todos nós”. 
Relatos de moradores de Alagoinhas (BA) afirmaram que, aqueles animais estão aparecendo na estrada para assustar os motoristas, porque foram vítimas de atropelamento há cerca de 50 anos atrás.

FONTE: G17

sexta-feira, 24 de abril de 2015

O inexplicavel desaparecimento de Charles Ashmore

A família de Christian Ashmore consistia em sua mulher, sua mãe, duas filhas crescidas e um filho de dezesseis anos. Moravam todos em Troy, Nova York, eram pessoas de bom nível, respeitadas, e tinham muitos amigos, alguns dos quais, lendo estas linhas, ouvirão falar pela primeira vez da história extraordinária ocorrida com o rapaz. Os Ashmores se mudaram de Troy para Richmond, Indiana, em 1871 ou 1872, seguindo, um ou dois anos depois, para os arredores de Quincy, Illinois, onde o Sr. Ashmore comprou uma fazenda e se instalou. A pouca distância da sede da fazenda havia uma fonte de água limpa e fresca, que a família usava para suprir suas necessidades durante o ano inteiro.
Na noite de 9 de novembro de 1878, lá pelas nove horas, o jovem Charles Ashmore deixou a família reunida em casa e, levando uma pequena jarra, saiu em direção à fonte. Como demorava a voltar, a família ficou inquieta, e o pai, indo até a porta por onde o rapaz saíra, chamou por ele sem obter resposta. Acendeu então uma lanterna e, junto com a filha mais velha, Martha, que insistiu em acompanhá-lo, saiu à procura. Naquela noite havia caído um pouco de neve, que cobria o caminho mas deixava evidente a trilha feita pelo rapaz. Cada pegada era perfeitamente visível. Quando eles já haviam percorrido pouco mais do que a metade do caminho — cerca de sessenta metros —, o pai, que ia na frente, estacou e, erguendo a lanterna, ficou espiando a escuridão à sua frente.
"O que houve, pai?", perguntou a moça.
O que havia era o seguinte: a trilha do jovem terminava de repente e dali para a frente a neve fofa estava intocada. As últimas pegadas eram tão visíveis quanto as anteriores, sendo possível mesmo distinguir a marca da ponta dos dedos. O Sr. Ashmore olhou para cima, usando o chapéu de anteparo para que a luz da lanterna não o ofuscasse. As estrelas brilhavam. Ficou assim afastada a hipótese que chegara a lhe ocorrer, por mais improvável que fosse, de que houvesse caído neve outra vez, e só dentro de um limite tão bem definido. Seguindo um caminho maior e rodeando o local onde estavam as últimas pegadas, de forma a deixá-las intocadas para voltar a examiná-las mais tarde, ele foi até a fonte, enquanto a moça seguia atrás, sentindo-se fraca e apavorada. Nenhum dos dois disse uma só palavra sobre o que tinham visto. A fonte estava coberta de gelo, obviamente endurecido havia muitas horas.
Voltando para casa, observaram a neve de ambos os lados, ao longo de todo o caminho. Não havia qualquer marca de pegadas afastando-se da trilha.
A luz do dia não trouxe qualquer nova evidência. Por toda parte havia neve, não muito profunda. E sempre macia, sem marcas, intocada.
Quatro dias depois, a mãe, arrasada, foi até a fonte em busca de água. Ao voltar, contou que, quando passava pelo local onde tinham sido vistas as últimas pegadas, ouvira a voz do filho e saíra, desesperada, chamando por ele, andando a esmo pelo lugar, já que a cada momento tinha a impressão de ouvir a voz vindo de uma diferente direção. Até que não agüentara mais, vencida pelo cansaço e pela emoção. Quando lhe perguntaram o que a voz falava, não conseguiu dizer, embora asseverasse que as palavras eram perfeitamente audíveis. Imediatamente, toda a família foi até o local, mas ninguém ouviu nada e a conclusão foi a de que tudo não passara de uma alucinação causada pela ansiedade da mãe e por seus nervos destroçados. Acontece que nos meses seguintes, com intervalos irregulares de alguns dias, a voz foi ouvida por todos os membros da família, e também por outras pessoas. Todos declararam estar absolutamente certos de que era a voz de Charles Ashmore, e todos concordaram que o som parecia vir de muito longe, fraco, mas articulado de forma perfeitamente audível. E, contudo, ninguém foi capaz de precisar de que direção vinha o som ou de repetir as palavras ditas. Os intervalos de silêncio foram aos poucos tornando-se mais longos, e a voz ficando mais fraca e distante, até que, no verão, parou de ser ouvida.

Se alguém conhece o destino de Charles Ashmore, esse alguém provavelmente é sua mãe. Ela está morta.

FONTE: http://riesemberg.blogspot.com.br/

O estranho desaparecimento de James Worson


No ano de 1873, no dia 3 de setembro, James aceitou o desafio de quebrar o recorde de velocidade (a pé) do percurso entre as cidades de Leamington e Coventri. Dois amigos então o acompanharam, a cavalo. Um deles, Hammerson Burns, levou sua câmera com ele e ia tirando fotos, enquanto Worson conversava alegremente com eles. Segundo os amigos eles olharam para a frente por um breve instante quando ouviram um grito de agonia de Worson. Pensando que ele havia tropeçado, eles voltaram para ajudá-lo. Só que não encontraram nada nem ninguém. Worson havia simplesmente desaparecido. Burns até tirou fotos da estrada, que mostrava pegadas de Burns andando normalmente, depois como se ele havia tropeçado e depois mais nada, como se ele não houvesse mais tocado o chão. Eles chamaram a polícia, que levou os cães farejadores. Por algum motivo, os bichos não queriam se aproximar do local em que James havia caído. Worson nunca mais foi visto.

FONTE: hypescience.com

quinta-feira, 23 de abril de 2015

O misterioso desaparecimento de Oliver Thomas



No dia 24 de dezembro de 1909 a família do garoto Oliver Thomas de 11 anos de idade se reuniu à noite com amigos e familiarea para comemorar a noite de Natal na pequena cidade de Brecon, na Inglaterra.
Tudo saíria normal, não fosse quando o garoto Oliver Thomas saiu com um balde para buscar água no poço da casa, localizado à poucos metros de distância, quando de dentro da casa gritos de socorro foram ouvidos.
Era a voz de Oliver Thomas gritando "Socorro, me pegaram".
Quando todos saíram para ver o que estaria acontecendo, não encontraram o garoto Oliver.
Seguindo seus passos marcados na neve, notaram que de uma forma misteriosa as marcas cessaram após 20 metros de distância, não tendo mais sinais de marcas na neve.
De repente todos começaram a ouvir a voz de Oliver pedindo socorro, mas de uma forma estranha o som vinha do alto.
Era como se algo o tivesse levantado do chão e o levado para o alto.
Durante alguns instantes todos podiam ouvir a voz de Oliver no algo, sendo que a voz foi se afastando e ficando baixa até desaparecer por completo.
Diversas buscas foram realizadas, mas nenhuma pista foi encontrada.
Não haviam outras marcas na neve ou qualquer outro tipo de evidência.
Embora por muito tempo as buscas continuassem, Oliver Thomas nunca mais foi visto, e nem tão pouco qualquer pista dele foi encontrada.



Fonte: www.alemdaimaginacao.com

Aparições do Mothman, tambem conhecido como Homem Mariposa






Mothman ou Homem-Mariposa é descrito como um homem exageradamente alto, com aproximadamente 2,5 metros, possuindo asas de mariposa e – o mais assustador – enormes olhos vermelhos e brilhantes.
Quando o Homem-Mariposa aparece, ocorre uma catástrofe pouco tempo depois. Por isso, as pessoas o consideram uma espécie de mensageiro da morte.
APARIÇÕES
Os registros mais significativos e frequentes de aparição da criatura aconteceram na década de 60, na Virgínia Ocidental (EUA). Várias pessoas tiveram contato com a misteriosa figura durante vários dias, o que deixou todos desesperados, levantando-se a hipótese de paranoia coletiva.
Inclusive, registrou-se que várias pessoas que testemunharam as aparições relataram sensação dequeimação nos olhos e sangramento nos ouvidos no momento em que estiveram na presença do Homem-Mariposa.
A principal ocorrência registrada foi o caso da Silver Bridge, em Point Pleasant, na Virginia Ocidental (EUA). Depois de meses e meses com aparições frequentes nos arredores da cidade, houve um terrível desastre na ponte Silver Bridge, que matou 46 pessoas durante a hora do rush, devido a um problema  em sua estrutura. A ponte que atravessava o Rio Ohio, caiu em 15 de dezembro de 1967. A frequência das aparições diminuiu consideravelmente depois desta data.

Também relacionam o Mothman ao desastre nuclear de Chernobyl, ao devastador terremoto da Cidade do México, em 1985, e ao atentado de 11 de setembro, que foi um desastre bem recente e conhecido por todos, mas poucos sabem que a tal criatura foi avistada nos arredores das Torres no momento do desastre.
Alguns dizem que ele traz o mal, outros juram que ele só quer ajudar, alertando sobre os desastres.

CULTURA

Por todas essas histórias, o Homem-Mariposa ganhou até uma homenagem na Virgínia. Criaram um museu com fotos, estátuas e tudo o que estiver relacionado à incrível criatura.

Os habitantes realizam até um festival, o Mothman Festival, em que alguns até usam fantasias e relembram as aparições.
Sempre tem alguém tentando explicar a ocorrência desse tipo de fenômeno. Já se pensou em alienígenaspássaros mutantesanjosmáquinas voadoras, mas o que ainda permanece na liderança é a ocorrência de fato totalmente desconhecido… Você tem alguma teoria?
Se quiser ter uma boa ideia dos detalhes das aparições, assista ao filme “A última profecia”, que é baseado em fatos reais e conta a história do desastre da Silver Bridge e sua relação com o Mothman.
FONTE: http://www.tudointeressante.com.br/

domingo, 19 de abril de 2015

Desaparecimento do VOO 19 sobre o triângulo das bermudas

Em todo o mundo existem diversos relatos de desaparecimentos inexplicáveis que incluem pessoas, aviões, navios etc, mas existe um lugar onde tais fatos ocorrem com muito mais frequência, se tornando um mistério para as autoridades.            
Trata-se do Triângulo das Bermudas, limitando-se ao norte das Bermudas e sul da Flórida, a oeste por um ponto que passa pelas Bahamas e Porto Rico até aos 40º de latitude oeste e que se volta novamente em direção as Bermudas.
Um dos casos mais famosos, ocorreu em 1945, onde uma esquadrilha inteira de aviões da força aérea norte americana desapareceu sem deixar rastros, o mais curioso é que um enorme avião de resgate designado para salva los também desapareceu. 
Era uma tarde ensolarada e seria apenas um voo de rotina composto por cinco aeronaves, o tempo estimado de voo era de duas horas e todos os pilotos eram bem experientes.
Mas algo aconteceu. Por volta das 15:15', quando o bombardeiro terminou e os aviões deveriam continuar no rumo leste, o radioperador da torre da Base Aeronaval de Forte Lauderdale, que estava à espera do contato com os aviões para saber a provável hora do retorno e transmitir-lhes as instruções de pouso, recebeu uma mensagem extraordinária do lider da esquadrilha. As gravações existentes mostram a conversa:
Líder da Esquadrilha (Tenente Charles Taylor): Chamando a Torre. Isto é uma emergência. Parece que estamos fora de rumo. Não consigo ver a terra.... repito... Não consigo ver a terra.
Torre: Qual é a sua posição?
Lider da Esquadrilha: Não estamos certos da nossa posição. Não tenho certeza de onde estamos... Parece que estamos perdidos.
Torre: Mude o rumo para o Oeste.
Lider da Esquadrilha: Não sabemos de que lado fica o Oeste. Tudo está errado... Estranho... Não temos certeza de nenhuma direção - até mesmo o oceano parece estar diferente, esquisito....
Às 15:30' da tarde, o instrutor-chefe dos vôos em Forte Lauderdale captou em seu rádio uma mensagem de alguém chamando Powers, um dos alunos-pilotos, pedindo informações a respeito da leitura de sua bússola, e ouviu Powers responder:
- Eu não sei aonde estamos. Devemos ter-nos perdido após a última virada.
O instrutor-chefe conseguiu contato com o Vôo 19, e chamou o instrutor da esquadrilha, que lhe disse:
- Ambas as minhas bússolas estão fora de ação. Estou tentando encontrar Forte Lauderdale... Tenho certeza que estamos sobre as ilhas do litoral, mas não sei a que distância...
O instrutor-chefe depois disto aconselhou-o a voar rumo norte - com o sol por bombordo - até que ele alcançasse a Base Aeronaval de Forte Lauderdale. Mas logo em seguida ouviu:
- Acabamos de passar sobre uma ilhota... Não há mais nenhuma terra à vista....
Isso indicava que o avião do instrutor do Vôo 19 não estava sobre a costa e que toda a esquadrilha, já que nenhum deles conseguia ver terra, que normalmente seguiria em continuação às ilhas baixas da costa da Flórida, havia perdido a direção.
Foi ficando então cada vez mais difícil captar as mensagens do Vôo 19 devido à estátidca. Aparentemente o Vôo 19 já não podia ouvir as mensagens enviadas pela torre de controle, mas a torre conseguia ouvir a conversa trocada entre os aviões. Algumas se referiam a uma possível falta de combustível - gasolina para a penas mais cem quilômetros de vôo, referências a ventos de 120 km/h, e a desalentada observação de que todas as bússolas, magnéticas ou giroscópicas, de todos os aviões, "tinham ficado malucas"- como haviam dito antes - cada qual dando uma leitura diferente.
Durante todo esse tempo, o poderoso transmissor de Forte Lauderdale foi incapaz de estabelecer qualquer contato com os cinco aviões, apesar das comunicações entre os componentes da esquadrilha serem perfeitamente audíveis.
A esta altura o pessoal da base estava em um compreensível alvoroço, quando se espalhou a notícia que o Võo 19 havia se deparado com com uma emergência de origem ignorada.
Todos os tipos de suposuções a respeito de ataques inimigos (apesar da Segunda Guerra Mundial já haver terminado à vários meses) ou mesmo ataques provocados por novos inimigos, como eles próprios sugeriram, determinaram o envio de um avião de resgate, um bimotor Martim Mariner, hidroavião de patrulha com uma tripulação de 13 pessoas, o qual decolou da Base Aeronaval do Rio Banana.
Às 16:00' a torre conseguiu ouvir de relance que o Tenente Taylor inesperadamente passara o comando da esquadrilha para um amigo piloto da Marinha, o Capitão Stiver.
Apesar de confusa devido à estática e deformada pela excessiva tensão, uma mensagem compreensível foi enviada por ele:
- Não temos certeza de onde estamos... Penso que devemos estar a 360 km à nordeste da base... Devemos ter passado por cima da Flórida e estar sobre o Golfo do México...
O líder da esquadrilha aparentemente resolveu dar uma volta de 180º na esperança de voltar para a Flórida, mas ao fazer a curva a transmissão começou a ficar cada vez mais fraca, indicando que deviam ter feito a curva na direção errada e que estavam se afastando no rumo leste, cada vez mais longe da Flórida e na direção do mar aberto. Alguns relatórios afirmam que as últimas palavras ouvidas do Vôo 19 foram:
- ...parece que... nós estamos...
Enquanto outros radioperadores parecem lembrar-se de mais alguma coisa, tais como:
- Estamos em águas brancas... Estamos compeltamente perdidos...
Nesse meio tempo a torre de controle recebeu uma mensagem enviada poucos minutos apos a decolagem do Tenente Come, um dos oficiais do Martin Mariner, despachada da área geral de onde se presumia estivese o Vôo 19, afirmando que havia fortes ventos acima de dois mil metros.
Esta foi, no entanto, a última mensagem recebida do avião de resgate. Logo depois todas as unidades de busca receberam uma mensagem urgente dizendo que eram seis e não mais cinco aviões que haviam desaparecido. O avião de resgate com seus 13 tripulantes também desaparecera misteriosamente.
Mais nenhuma mensagem posterior foi recebida do Vôo 19 em sua missão de treinamento e do Martim Mariner enviado para procurá-los. Um pouco depois das 19:00' no entanto, a Base Aeronaval de Opa-Locka em Miami captou uma mensagem muito fraca que consistia de:
- FT... FT... - que era o prefixo dos avioes do Vôo 19.
O avião do instrutor do Vôo 19 era FT-28. Mas se esta chamada fosse mesmo do "Esquadrão Perdido", a hora em que ela foi captada indicava uma transmissão duas horas depois dos aviões presumidamente já estarem sem combustível.
As buscas aéreas imediatas iniciadas no dia do desaparecimento, foram suspensas quando escureceu, mas barcos do Serviço da Guarda Costeira continuaram a procurar sobreviventes a noite inteira.
No dia seguinte, quinta-feira, um imensa esforço de buscas começou às primeiras horas do dia, embora tenha-se provocado uma das mais intensas operações de resgate de toda a história, que envolveu 240 aviões, além de mais 67 do porta-aviçoes Solomons, quatro destróiers, vários submarinos, 18 barcos da Guarda Costeira, centenas de aviões particulares, iates e barcos menores, e os restantes PBM da Base Aeronaval do Rio Banana. E apesar também da ajuda da Força Aérea e da Marinha Britânica sediada nas Bahamas, nenhum vestígio foi encontrado de nunhuma das aeronaves desaparecidas.
Apesar de todos os esforços realizados nas buscas pelos Avengers do Vôo 19 e do Martim Mariner que partiu em missão de resgate, nenhum vestígio foi encontrado em toda a área vasculhada. Nenhum destroço, nenhum vestígio de óleo ou combustível no mar, nenhum corpo, assentos, asas.....nada nunca foi encontrado.
Em 2001 uma equipe de buscas por acaso encontrou alguns aviões Avenger naufragados no Oceano Atlântico, próximos à áres de Vôo do Esquadrão 19.
A princípio foi concluído que os aviões eram os desaparecidos do Vôo 19. No entanto, após se verificar o número de série das aeronaves, foi concluído que se tratavam de outras aeronaves, mantendo então o mistério sobre o desaparecimento daquele esquadrão e do avião de resgate que os seguira.
Muitas hipóteses foram elaboradas para explicar o desparecimento do Vôo 19, como "Sequestro" por OVNI's e até passagem para outra dimensão.



As fotos acima mostram aviões idênticos aos cinco aviões desaparecidos e o sexto avião da equipe de resgate que também desapareceu. 

FONTE: alem da imaginação

sábado, 18 de abril de 2015

O incrível caso dos montanhistas russos





Em 02 de fevereiro de 1959, 9 experientes montanhistas Russos se reuniram formando um grupo que deu inicio a uma expedição, na qual ocorreria um fato que mais tarde se transformaria em um dos grande mistério.

Esse é o mistério sobre o "Incrível Caso dos Montanhistas Russos", também conhecido como "O Incidente do Passo Dyatrov".

A intenção dos montanhistas era a de alcançar uma montanha chamada Otorten (que na língua mansi local significa "Não vá até lá") ao norte dos Montes Urais, o grupo que era liderado pelo montanhista Igor Dyatlov, enfrentava condições climáticas severas onde a temperatura podia cair até -30º C facilmente.

Durante o difícil avanço dos alpinistas, eles se depararam com uma mudança rápida do clima e isso fez com que eles seguissem por uma rota alternativa resultando com que todos tivessem que acampar em uma montanha até então inexplorada pelo grupo chamada Kholat Syakl.
Durante a noite todos se alimentaram e foram descansar para a jornada do dia seguinte. Tudo era anotado em seus diários.
Depois de algumas horas todos se encontravam em um sono profundo quando algo inesperado e terrível ocorreu.

Todos eles deixaram suas barracas ao mesmo tempo apavorados, o pavor do grupo foi tão grande a ponto deles rasgarem as barracas pelo lado de dentro para facilitar a saída.
Sem motivo aparente o grupo de montanhistas abandonou todo o material de alpinismo e abrigos de frio para trás dentro de suas barracas, estavam tão desesperados que também não se preocuparam em colocar as botas o que fez com que eles corressem descalços pela neve.

Quando as autoridades locais chegaram ao local do ocorrido deram inicio rapidamente a uma detalhada apuração dos fatos.
Ficou constatado que os montanhistas abandonaram o local rapidamente saindo somente com a roupa do corpo, até mesmo as roupas de frio mais pesadas e suas botas foram abandonadas.

Algo muito assustador haveria de ter acontecido para um grupo de experientes montanhistas saírem correndo todos juntos e descalços no meio da noite em uma montanha nevada e com temperaturas abaixo de -30º C.

A questão que os investigadores não sabem responder é o que levaria eles a tomarem desesperada ou até mesmo delirante atitude tendo em vista que eles sabiam que não iriam suportar as condições que se encontrariam após a fuga desesperada pela neve.

O corpo de muitos deles apresentava fraturas internas muito estranhas e um deles inclusive estava sem a língua e algumas costelas quebradas.
Outro fato misterioso foi de que os nove tinham seus corpos, como queimados por algo inexplicável e apresentavam uma coloração cor de laranja muito forte e alguns deles estavam, inclusive, com envelhecimento precoce.

O que aconteceu com o grupo de montanhistas que pareciam estar tão contentes em sua expedição?

Ainda hoje as autoridades buscam resposta para o ocorrido, algumas testemunhas que moravam próximas da região montanhosa afirmaram que na noite do ocorrido uma luz laranja ficou pairando nas montanhas, mas, os moradores não souberam identificar o estranho objeto voador.

Nas roupas utilizadas pelos montanhistas foi detectada uma quantidade relevante de radiação, todos esses fatos fizeram com que o insólito caso ficasse ainda mais intrigante.
Demorou aproximadamente 2 meses para encontrar os corpos dos últimos 4 esquiadores sob 4 metros de neve em um vale profundo na floresta.

Três deles tiveram ferimento fatais, como danos significativos ao crânio e costelas fraturadas.
Um perito médico citou que a força necessária para causar tais danos ao corpo seria o mesmo que em um acidente de carro.
O que teria uma força tão fantástica para matar os esquiadores dessar forma?
Moradores locais relataram que em uma certa noite ouviram sons estranhos na região, incluindo gritos e também viram luzes estranhas (como bolas brilhantes), sendo que permaneceram sem energia elétrica durante toda a noite.
Misteriosamente as autoridades soviéticas da época posteriormente proibiram o acesso ao local do ocorrido fazendo com que diversas teorias alimentassem a imaginação até dos mais céticos.
Em 1990 os documentos referentes ao caso foram abertos ao publico, mas, estava claro que partes dos documentos estavam faltando, o que levou a acreditar que foram retirados pelas autoridades antes que pudessem vir a publico.