domingo, 25 de fevereiro de 2018

Fenômenos sobrenaturais levam medo a moradores da zona rural de Santo Estevão

Os fatos abaixo referem-se ao ano de 2013.
Correio da Cidade
Moradores seguem assustados
Televisão e aparelhos de som jogados no chão, como se alguém tivesse lançado com força. Guarda-roupas e cômodas jogadas no chão. Na cozinha, uma geladeira foi lançada com tanta força que atingiu uma mesa e um tanque de lavar roupas. No quintal, pedaços de pia, utensílios domésticos e até espelho quebrado dão a dimensão dos estragos. Esse é o cenário de uma residência na zona rural de Santo Estevão que vem sendo vítima de intrigantes fenômenos sobrenaturais.

A aposentada Bertolina Silva Santos, de 78 anos vem vivendo um drama, tanto curioso quanto assustador. Desde a última sexta-feira (15), vizinhos e amigos vêm presenciando uma sucessão de fatos bizarros. A casa humilde, situada na localidade de Contendas, próximo ao Paiaiá adquiriu um cenário de horror.
Na casa moram apenas a aposentada e um neto ainda criança. Um filho da idosa chegou de São Paulo, e assustado, levou a mãe para uma casa ao lado, de sua propriedade, onde os fenômenos também aconteceram. Dona Bertolina, conta que seu marido, quando vivo, bebia e chegava em casa quebrando utensílios. Ela acredita que os fenômenos tenha relação com o lado espiritual.
“O pastor José Brito visitou a casa no último domingo e saiu daqui assustado. Com pouco tempo soubemos que o veículo que ele conduzia havia sofrido um acidente e ele faleceu”, contou Maria Silva Pinto, vizinha da aposentada ao site “Correio da Cidade”. Muito assustada, a família aguarda a presença do padre da cidade. Dezenas de curiosos fazem vigília na casa e garantem presenciar os fatos misteriosos.

FONTE: bk2

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Casos assustadores de pessoas que de alguma maneira previram suas mortes

Como diz o ditado, nada na vida é certo, a não ser a morte e os impostos. Na verdade, a morte era tão certa para estas pessoas ao longo da história, que elas foram realmente capazes de prever a data de seus próprios óbitos. Coincidência? Talvez, mas isso não torna menos assustador.

1. Arnold Schoenberg

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Ele era um pintor e compositor talentoso que sofria de Triscaidecafobia (pessoa que tem pavor do número 13). Schoenberg nasceu em 13 de setembro de 1874, e passou a vida tentando evitar o maldito número. Ele tinha medo de qualquer coisa tivesse o número 13 envolvido, inclusive combinações de outros números que tivessem número 13 como resultado.

Quando compôs a ópera “Moses und Aron”, ele intencionalmente escreveu incorretamente o nome “Aaron” para evitar que as letras somassem 13. Na sexta-feira 13 em julho de 1951, e com 76 anos de idade (7 + 6 = 13), Schoenberg se sentiu tão mal e preocupado com uma desgraça iminente que decidiu ficar na cama o dia inteiro. Mas por volta das 11:45, sua esposa recebeu um telefonema do médico dizendo que Arnold havia falecido no dia.

2. Mark Twain

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Em 1909, Twain observou que o cometa Halley havia passado pela Terra no mesmo ano em que nasceu. Após fazer essa ligação entre seu nascimento e o cometa, Twain disse a seguinte frase: “Eu vim com o cometa Halley em 1835. E quando ele vier novamente no próximo ano, eu espero ir com ele. Será a maior decepção da minha vida se eu não ir com o cometa Halley”.

3. Abraham de Moivre

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O matemático Abraham de Moivre viveu durante o século XVIII e teve uma estreita amizade com o cientista Isaac Newton. Conhecido por seu trabalho na teoria de probabilidade, este homem conseguiu calcular exatamente a data de sua própria morte.

Moivre morreu aos 87 anos de idade. Pouco antes de sua morte, ele notou que estava ficando cada vez mais lento, e precisava de mais tempo para dormir. O matemático descobriu, por meio de cálculos, que a duração do seu sono aumentava em uma média 15 minutos por dia. E concluiu que iria morrer quando o número de minutos adicionais fossem iguais a 24 horas. Então, quando chegou exatamente o dia do resultado de seu calculo – 27 de novembro de 1754 – Moivre, surpreendentemente, morreu.

4. Abraham Lincoln

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De acordo com Ward Colina Lamon – amigo e guarda-costas de Lincoln – ele sonhou com sua morte. De acordo com cartas enviadas para sua esposa e histórias de membros de seu gabinete, o ex-presidente Abraham Lincoln, aparentemente, gostava bastante de falar sobre seus sonhos e o que eles significavam.

Poucos dias antes de seu assassinato, Lamon disse que Lincoln lhe contou um sonho que teve: Onde entrava no Salão Leste da Casa Branca e via um cadáver cercado por soldados. E ao perguntar aos soldados quem tinha morrido, um soldado respondeu: “O presidente. Ele foi assassinado”.

5. Pete Maravich

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Em 1974, o jogador da NBA Peter “Pistol Pete” Maravich disse a um repórter que não queria jogar 10 anos na NBA e depois morrer de um ataque cardíaco aos 40 anos.

O mais estranho disso, é que ele de fato jogou basquete profissional por 10 anos: e, infelizmente, em 5 de janeiro de 1988, quando estava com 40 anos, ele morreu de insuficiência cardíaca em um jogo no ginásio de uma igreja em Pasadena, Califórnia. Foi descoberto mais tarde que Maravich tinha uma doença cardíaca não diagnosticada.

6. Mikey Welsh

mikey-welsh“Sonhei que eu morria em Chicago na próxima semana (ataque cardíaco durante o sono). Preciso escrever meu testamento hoje.” Isso foi o que Mikey Welsh, ex-baixista da banda americana Weezer, twittou no dia 26 de Setembro de 2011.
mikey-welsh-morte-twitter
Quase duas semanas depois, no dia 8 de outubro, num sábado, ele foi encontrado inconsciente em seu quarto de hotel em Chicago. Embora as autoridades suspeitassem que remédios de prescrição medica e heroína foram responsáveis pela morte de Welsh, o relatório toxicológico foi inconclusivo.
Está noite vamos tocar e vamos mandar a ver em homenagem a sua memória. Temos uma sensação de que ele vai estar nos assistindo.

FONTE:acrediteounao

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Lugares mal assombrados - Palácio Negro de Lecumberri na Cidade do México


Durante mais de 50 anos, serviu como prisão, mas hoje é apenas um complexo governamental, onde, se diz que muitas coisas estranhas acontecem, o que levou os habitantes da Cidade do México a considerar o local assombrado.

Porfirio Díaz mandou construír um "inferno" para quem não cumprisse a lei. Era uma prisão conhecida como o Palácio de Lecumberri , inaugurada em 29 de setembro de 1900 na Cidade do México.

Uma prisão que abrigaria menos de 800 pessoas, mas que ficou fora do controle e chegou a ter até 5.000 prisioneiros, incluindo Francisco Villa , Francisco I, Madero , Pino Suárez, José María Revueltas , Alfaro Siqueiros, Demetrio Valle entre outros.


Levou treze anos para ser construida e agora guarda o Arquivo Geral da Nação. O Palácio Negro, como é conhecido, é foco de atenção porque se diz que alí ocorreram as maiores injustiças. Milhares e milhares foram presos, muitos deles inocentes, foram agredidos, denegridos e até mesmo mortos naquele lugar obscuro.

Anos se passaram, mas a história ainda conta, e não apenas a oficial , mas uma que vai além do compreensível, se diz que o Palácio Negro de Lecumberri está cheio de fantasmas que não hesitam quando se trata de serem notados.


De acordo com yahoo.com, vários trabalhadores relatam ter tido encontros paranormais. Quando o edifício foi remodelado, ossos humanos foram encontrados enterrados perto das saídas. Mas isso não é surpreendente, a menos que seja acompanhado por ruídos e acontecimentos misteriosos.

São poucos os que trabalharam na área mais de 20 anos, e eles garantem que coisas estranhas acontecem ali.

A história de um "Cavaleiro Negro" é uma das mais famosas, se diz que aparece no auditório do Palácio, e que quando está perto são ouvidos gritos, lamentos, e ruídos estranhos.


Há um caso específico e que chama a atenção, o de Dom Jacinto. Um trabalhador do turno da noite, que estava limpando o local , um dia encontrou um homem muito magro que ia caminhando até ele; quando ele estava perto, perguntou o que ele estava fazendo lá naquela hora da noite , - " de novo não veio minha Amelia ", disse o homem que, em um momento de distração desapareceu.

O empregado, dada a incerteza , decidiu que era necessário investigar quem era. Quando o fez, ele descobriu que era D. Jacinto, um homem que havia sido preso em Lecumberri nos anos quarenta, e havia morrido lá.

As histórias começaram há muitos anos atrás, quando os prisioneiros falavam com suas famílias sobre o "inferno" que estavam vivendo em Lecumberri, daí o apelido de negro. Mas as histórias não pararam quando a prisão fechou em 27 de agosto de 1976.


Desde então, as perguntas são dirigidas a todos aqueles que por algum motivo ou outro tem que passar várias horas no Palácio Negro.

Hoje abriga o Arquivo Geral da Nação (AGN ). O AGN é um dos mais antigos arquivos históricos da América, e é uma fonte inesgotável para a pesquisa histórica e para várias disciplinas.