sexta-feira, 22 de março de 2019

Tres histórias de Esperiencia de Quase Morte.


1. O paciente que chocou toda uma equipe médica em um hospital holandês


Este é o resumo de artigo publicado pelo Dr. Pim van Lommel e colaboradores na revista Lancet (Lancet 2001; 358: 2039-45). O artigo contém os relatos de uma enfermeira que cuidou de um paciente que a deixou chocada com o que ele lhe contou. Segundo o artigo, um homem de 44 anos deu entrada em um plantão noturno, cianótico (cor roxa da pele e mucosas provocada pela falta de oxigênio no sangue) e em coma.

Durante o procedimento para a intubação, a enfermeira percebeu que o homem usava dentaduras e teve que retirá-las e guardá-las em um “carrinho de parada (que contem os medicamentos e equipamentos usados durante este tipo de atendimento) para realizar o procedimento corretamente. Pouco tempo depois, o paciente recuperou a atividade cardíaca e a pressão arterial, mas continuava entubado e em ventilação artificialmente, pois ainda estava em coma.

Depois de uma semana de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o homem recobrou a consciência e foi encaminhado para a enfermaria de cardiologia.Quando a enfermeira estava aplicando a medicação diária, o paciente (já totalmente consciente), disse: “Ah, esta enfermeira sabe onde estão minhas dentaduras”. A enfermeira, surpresa, parou o que estava fazendo e prestou atenção, enquanto o homem continuou. “Sim, você estava lá quando me trouxeram para o hospital e foi você quem tirou minha dentadura e colocou naquele carrinho com todos aqueles frascos e gavetas, e a guardou numa das gavetas da parte de baixo”. A enfermeira ficou extremamente impressionada pois realmente me lembrava dos acontecimentos enquanto o paciente estava em coma profundo e recebendo ressuscitação cardiopulmonar.


2. O neurocirurgião professor de Harvard que conheceu o Paraíso


Em um dia comum o Dr. Eben Alexander acordou com um atípica dor de cabeça, no de 2008. Não suportando a dor, foi levado ao hospital. Chegando lá, foi diagnosticado com meningite bacteriana, um rara doença que costuma atingir apenas recém-nascidos. A bactéria havia entrado em seu fluido cérebro-espinhal e a dor que ele sentia era da bactéria comendo seu cérebro e do seu córtex sendo desligado.

O Dr. Eben chegou ao hospital com poucas chances de sobreviver e com o passar do tempo, essa estatística caiu pra praticamente zero. Mas apenas uma semana depois, quando os médicos já debatiam se continuavam ou não o tratamento, ele saiu do coma. Totalmente consciente e com uma certeza absoluta: ele havia conhecido o Céu.


A descrição do doutor é intrigante, até porque antes da doença ele era um total cético. Segundo o neurocirurgião, na semana em que ficou em coma sua alma estava em cima de nuvens rosadas que contrastavam com um céu azul escuro. Acima dele, seres transparentes (nem anjos, nem pássaros, uma forma superior, segundo ele) cruzavam o céu. Sua sensação era como se estivesse naquele lugar há muito tempo e não tinha nenhuma memória de sua vida passada.

O doutor de Harvard escreveu um livro contando sua experiência, e hoje afirma absolutamente a existência de experiência de quase morte.


3. Lars Grael

Em 1998, o medalhista olímpico brasileiro Lars Grael velejava em Vitória, ES, quando foi atropelado por uma lancha, perdeu uma perna e muito sangue. Seu coração parou de bater, e Lars teve uma experiência de quase-morte. Veja seu relato:

“É uma coisa muito difícil de descrever. Nem imaginava que isso pudesse acontecer. Tive uma morte momentânea e me senti mais leve, com menos dor. Senti muita paz. Também me vi levantando do meu corpo. Voltei à vida, mas tive uma segunda parada e de novo me senti saindo do meu corpo. Era uma sensação menos nítida, acho que estava partindo mesmo. Foi coisa de segundos. Mas parece que o tempo ficou parado. Hoje vejo a vida por uma outra ótica. Meus valores mudaram e aprecio as coisas mais simples – um gole de água, um beijo de cada um da minha família. Tudo, tudo mudou.”


terça-feira, 12 de março de 2019

Veronica - mais um filme com inspiração em fatos reais.

A história real que inspirou 'Verónica', o filme de terror mais assustador da Netflix


Recentemente, a Netflix acrescentou ao seu catálogo um filme de terror espanhol chamado “Verónica”, dirigido por Paco Plaza, conhecido pela franquia "[REC]". Apesar de parecer uma história clássica envolvendo possessão e o famoso tabuleiro Ouija, a produção conseguiu se destacar no gênero.

Um dos motivos é que o longa é baseado em um caso real chamado “Expediente Vallecas”, o único caso policial da Espanha que relata acontecimentos paranormais.

O episódio aconteceu em novembro de 1992, quando a Polícia Nacional da Espanha escreveu o informe sobre Estefanía Gutiérrez Lázaro, uma jovem de 14 anos que morreu em Vallecas de uma forma misteriosa depois de brincar com um tabuleiro Ouija.

Os agentes foram até a casa da vítima após uma ligação dos familiares, que disseram não conseguir dormir desde a morte da adolescente no Hospital Gregorio Marañón de Madrid. O laudo forense apontava a morte de Estefánia como “subida e suspeita”.

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Foto reprodução NETFLIX



O que diz o caso “Expediente Vallecas”?

Segundo o portal El Heraldo, José Pedro Negrí, o inspetor do caso e mais quatro agentes, escreveram no documento que “puderam ouvir e observar como a porta de um armário perfeitamente fechada, coisa que eles confirmaram depois, se abriu de forma súbita e totalmente antinatural”.

Além disso, eles relataram que “momentos depois puderam observar que em uma mesa com uma toalha e um telefone, apareceu, concretamente, uma mancha de cor marrom identificada como uma espécie de baba”.

O informe também conta que quando os policiais chegaram ao local, a família estava na rua, de madrugada, com um frio espantoso. Ali mesmo, eles explicaram que os crucifixos da casa se moviam descontroladamente e uma sombra grande os vigiava desde o corredor.

Após o ocorrido, a família Gutiérrez Lázaro vendeu a casa e os inquilinos posteriores disseram nunca ter escutado ou visto algo misterioso.


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Reprodução El Heraldo


Estefanía Gutiérrez Lázaro

A jovem Estefanía jogou a Ouija com suas colegas de escola para tentar entrar em contato com o namorado de uma delas, que morreu em um acidente de moto.

Elas fizeram várias sessões da brincadeira, mas uma vez foram surpreendidas por uma professora e deixaram o jogo sem se despedir.

A família da jovem relatou que depois disso, ela começou sofrer convulsões, alucinações e escutar vozes. Sua saúde ficou tão debilitada que ela foi hospitalizada e acabou falecendo.



quarta-feira, 6 de março de 2019

Lugares mal assombrados - Mina da Passagem Mariana - MG


No dia 14 de dezembro de 1936, uma inundação matou 17 trabalhadores da Mina da Passagem, uma das maiores e mais importantes minas de ouro que funcionaram no Brasil. Depois dessa data, as pessoas dizem que o lugar, localizado em Mariana, Minas Gerais, nunca mais foi o mesmo.

Hoje, aberta ao turismo, ela tem trechos e corredores que podem ser acessados por visitantes e outros interditados por motivos que vão além da compreensão humana. Além dos riscos naturais, os guias informam que há fantasmas apegados a riquezas que afugentam os forasteiros com barulhos de sinos e correntes

O geólogo Osmar Fristcher, por exemplo, acredita ter testemunhado aparições do Capitão Jack, um cavaleiro inglês que, segundo a lenda, se veste todo de branco, com bota e capa e passa cavalgando, disparando luzes prateadas dentro da mina.

Welson, que trabalhou como guia na Mina da Passagem, também considera o lugar assombrado e diz ter ouvido um barulho de sino lá dentro quando não havia mais ninguém ali.

Divulgação

 









FONTE: uol e g1.globo