quarta-feira, 28 de março de 2018

Aparição de Mulher de branco na BR-153 entre Marília e Ourinhos


Existem na verdade várias versões da história, mas nenhuma delas pôde ser historicamente comprovada.
Eu não a vi, não estava lá, mas uma amiga, voltando da faculdade, de Marília-SP para a cidade de Ocauçú, distante 30 ou 40 quilômetros, teve a desagradável experiência, que conto a seguir... Vamos aos fatos históricos:

Na estrada entre Ourinhos e Marília existem duas serras, a estrada foi remodelada em meados dos anos 70, mas até os dias de hoje vitima muita gente com suas curvas sinuosas e abismos.

Em 1962, uma jovem mariliense (a cidade era conhecida ainda por "Alto Cafezal") estava para se casar. O casamento seria em Ourinhos. No carro, um Bel-Air, estava ela, jovem radiante, e o motorista, na verdade, seu cunhado, que se dispôs a dirigir naquele dia tão importante.

Caía a noite na estrada velha, haviam curvas muito fechadas e estreitas, o despenhadeiro era fatal, pedras, devido a umidade do solo, frequentemente barravam a estrada.

Já trajada com o vestido branco, a moça se dirigia feliz ao seu casamento. Ao passar pela primeira serra, porém, um velho caminhão, ao desviar de uma barreira, invadia a pista contraria.

Distraídos, na noite de lua clara, não houve tempo para muita reação, o jovem num desvio brusco, saiu da estrada, restando apenas o despenhadeiro... Ambos morreram instantaneamente.

Anoiteceu, o noivo à espera na catedral se tornava impaciente, ligou para a casa dos sogros, estava a empregada, que nada sabia...

Acreditou que ela havia desistido e fugira... Pernoitou inconsolado em Ourinhos, alguns convidados também ficaram...

Na manhã do outro dia, o frio do inverno, a neblina da altitude... Estranhamente um carroceiro que passava pelo local avistou, cerca de duzentos metros abaixo, o carro preto, destroçado. Chamou a polícia rodoviária, e em poucas horas o luto tomou conta de ambas as famílias... Esse fato ocorreu em agosto de 1962, foi um inverno frio, até para quem morou lá!

Acredita-se que a noiva não se deu conta que morreu, que sobe todas as noites de agosto, inverno, com lua clara, o barranco que há tantos anos lhe tirou a vida, aborda pessoas susceptíveis na estrada, apenas em busca de uma carona para Ourinhos, para seu casamento, em um círculo triste e infindo.

Voltando às lendas, vários moradores de arredores relataram detalhadamente o acontecimento, dentre elas essa minha amiga que não tem o costume de mentir, e pelo seu trauma, não tenho dúvidas que ocorreu...
Ao passar pela primeira serra entre Marília e Ourinhos, em noite de lua clara, avista-se uma jovem, um pouco suja e bastante aflita pedir carona, ninguém que eu saiba, se atreveu a parar. Ela então surge no banco traseiro do veículo, não diz absolutamente nada, apenas o perfume floral e sua pele branca e cabelos negros são visíveis. O frio toma conta do recinto, ela age como que aliviada, sem muitos movimentos, porém perfeitamente nítida. Na violenta curva a seguir, saindo da primeira serra, simplesmente desaparece.

Dezenas de caminhoneiros pelo Brasil atestam o que lhes estou contando, procurem em registros de jornal (AGOSTO 1962) na biblioteca de Marília quem for até lá, só evitem viajar pala BR ao cair da noite, principalmente numa noite de lua clara de inverno.

Serra próxima a Marília:

Serra próxima a Ourinhos (Trecho um pouco maior que o de Marília):

 

Há algum tempo, a BR-153 passou por concessão tendo sido reformada e os trechos de serra ganharam uma pista a mais.

FONTE:assombrado




terça-feira, 27 de março de 2018

O Exorcismo de Maricica Irina Cornici


Em 2005, Maricica Irina Cornici na época com 23 anos, se mudou para um mosteiro da Igreja Ortodoxa Romena em Tanacu para visitar seu irmão. Ela foi rapidamente acolhida no mosteiro, mas eventualmente ela tinha o hábito de rir durante a Missa, e os médicos de um hospital psiquiátrico local, diagnosticou Cornici com esquizofrenia.

Mas para o padre do mosteiro Corogeanu, isso não foi o suficiente, ele e inúmeras freiras do convento alegaram que ela estava possuída, e acorrentaram-na em uma cruz e a amordaçou com uma toalha, tudo na esperança de expulsar Satanás. Ela ficou em isolamento durante três dias inteiros em um quarto frio no convento até que morreu. Nos dias que se seguiram uma freira chamou a polícia, e então o padre Corogeanu e mais quatro freiras foram acusados e presos. Padre Corogeanu dizia: “Você não pode tirar o diabo das pessoas com comprimidos”, ele foi condenado a 14 anos de prisão e o mosteiro foi fechado pela Igreja Ortodoxa.

Fonte: aminoapps

sábado, 24 de março de 2018

Vídeo - Coisas Estranhas

O vídeo a seguir foi retirado do youtube. Embora não há como confirmar a autenticidade, fica a critério da imaginação de cada um.


sexta-feira, 16 de março de 2018

Caso de garota congelada que volta a vida sem sequelas intriga a ciencia até hoje




Em 1980 Jean Hilliard, uma mulher do estado americano de Minnesota, foi literalmente congelada por várias horas em temperaturas abaixo de zero. Não, não é uma farsa. A jovem Hilliard sucumbiu a uma temperatura noturna de 22oC abaixo de zero enquanto tentava buscar abrigo após um acidente de carro (algumas fontes citam carro quebrado).

Seis horas mais tarde, ela foi encontrada “congelada” e foi levada a um hospital.

De acordo com a Gazette de Montreal, em um dos primeiros relatórios publicados na época:

Ela respirava pausadamente duas ou três vezes por minuto e seu coração batia em intervalos de oito vezes por minuto.

Dr. George Sather disse: “Eu pensei que ela estava morta, mas, em seguida, escutei um gemido extremamente fraco. Sabíamos que havia uma pessoa viva naquele corpo.

As chances de Jean de sobreviver eram muito vagas, e sua temperatura corporal nem sequer registáva-se no termômetro, ou seja, isto significava que a temperatura de seu corpo era inferior a 26 graus Célsius.


“Não havia nenhuma evidência de pulso ou pressão arterial…”, o irmão do Dr. George Sather, Dr. Edgar Sather, disse ao jornal na época. “Seu corpo estava muito congelado para encontrar uma veia ou para se obter um pulso.”


De acordo com o The New York Times, era demasiado frio para dar-lhe alguma injeção, pois “Ela estava congelada em estado sólido, de forma a não ser possível penetrar na pele.”, disse Dr. Edgar Sather.


Mas ela acabou tendo uma recuperação incomum e milagrosa.


“Na pior das hipóteses, eu poderia perder um par de dedos”, disse ela ao The New York Times na época.


“Não tenho como explicar o porquê dela estar viva”, disse o Dr. George Sather, que ajudou a tratá-la. “Ela foi congelada em estado sólido, literalmente. É um milagre.”

Cerca de um mês e meio depois, Hilliard saiu andando do hospital viva e saudável.

O Dr. Sather acrescentou: “Não houve nenhuma reação até duas ou três horas após o início do descongelamento. O corpo estava frio, completamente sólido, exatamente como um pedaço de carne fora de um congelador “.


Muitas das histórias sobre sua recuperação dizem que almofadas de aquecimento elétrico e tanques de oxigênio foram utilizados.

No entanto, a história de Hillard não é inédita.

Ha algumas semanas atrás, o jornal washingtonpost publicou uma reportagem dizendo que Justin Smith, um morador do estado americano da Pennsylvania,  quase congelou até a morte. Ele ficou congelado por 12 horas depois de ter desmaiado, e sua temperatura corporal chegou a cerca de 20oC.



FONTE: epochtimes

segunda-feira, 5 de março de 2018

Lugares mal assombrados - Assombrações do Stanley Hotel - Colorado, Estados Unidos

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Para quem não sabe, o hotel que inspirou a obra O iluminado, de Stephen King - que também se tornou um clássico dos cinemas -, é real e está em atividade até hoje. Aliás, as pessoas que se hospedam no lugar podem assistir ao filme, a qualquer hora do dia ou da noite, todos os dias do ano, no canal 42.
Mas esse não é de longe a maior esquisitice envolvendo o estabelecimento. Funcionários e hóspedes contam que já foram presenciados no local inúmeros acontecimentos bizarros, com aparições de vultos, além de barulhos inexplicáveis de festas, sem que nenhum evento esteja acontecendo; e de crianças brincando pelos corredores, mesmo que nenhuma esteja hospedada ali.
Mas o andar em que a maior quantidade de eventos sinistros acontecem é no quarto andar. Nele, aliás, dizem estar - há muitos anos - o hóspede mais "famoso" do hotel, o fantasma de Lord Dunraven. Quando vivo, ele era o dono da propriedade onde o estabelecimento foi construído e, segundo contam, depois de morto passou a assombrar o hotel, podendo ser encontrado especialmente no quarto 407, olhando pela janela.

sexta-feira, 2 de março de 2018

Horror em Amityville - Danny Lutz fala sobre a casa assombrada de Amityville

A Casa

Danny Lutz tinha 10 anos quando, em 1976, se mudou com sua família para uma casa mal-assombrada. Eles conseguiram morar na residência de luxo de seis quartos e piscina por apenas 28 dias. As histórias tenebrosas contadas pela família Lutz deram origem ao livro Horror em Amityville (The Amityville Horror, no original em inglês), que foi adaptado para o cinema e virou um sucesso.  
Após quase 40 anos de silêncio, Danny, que hoje é um homem de meia idade, decidiu falar sobre sua estadia na casa mal-assombrada em um documentário. My Amityville Horror (Meu Horror de Amityville, em tradução livre), dirigido por Eric Walter, usa entrevistas com repórteres, investigadores e especialistas em casos paranormais para desvendar o mistério que envolve essa mansão localizada na cidade de Amityville, nos EUA.  
As informações são do tabloide britânico Daily Mail.
Quando se mudaram para a casa de nº 112 na Ocean Avenue, os Lutz já sabiam que uma tragédia tinha acontecido lá meses antes. Ronald DeFeo Jr., de 24 anos, matou sua família por "ordens de vozes que ouvia". No total, seis pessoas foram assassinadas: os pais de Ronald, dois irmãos e duas irmãs.  
Treze meses depois, os Lutz se mudaram para a casa e, segundo eles, muitas coisas estranhas e paranormais começaram a acontecer. A família sentia cheiros de perfume ou excrementos no meio da noite, objetos voavam pela sala e crucifixos ficavam de cabeça pra baixo. Eles também contam que viveram experiências de levitação em suas camas.  

Um padre chamado para abençoar a casa conta que escutou uma voz mandando ele "cair fora".  
Depois de deixarem a casa mal-assombrada, os Lutz jamais retornaram. Mas viver em Amityville não deu sorte à família. Os pais de Danny se separaram, ele saiu de casa aos 15 anos e passou algum tempo vivendo como sem-teto. No documentário, ele revive o que passou e enfrenta a desconfiança de céticos que jamais acreditaram em sua família.

Danny Lutz