quarta-feira, 30 de maio de 2018

Lugares mal assombrados - Estádio do Jacareí

Algum tempo atrás o megaassustador falou de um estádio mal assombrado, a La Bombonera do tradicional Broca Juniors. hoje vamos falar de um outro estádio bem mais perto da gente, no Brasil, no interior do estado de SP.
A reportagem abaixo foi exibida pelo Globo Esporte em 20/07/2013.
Nas paredes de um corredor largo e escuro, sombras acompanham o andar apressado do grupo de jogadores. Com lanterna em mãos, eles entram nos alojamentos do estádio Stavros Papadopoulos, em Jacareí, interior de São Paulo, e fecham a porta rapidamente. Se puderem, sairão dali somente quando amanhecer. A intenção é evitar a situação que soa como lenda, mas que eles garantem já ter vivido: escutar barulhos misteriosos e se deparar com vultos pelos corredores.
Jacareí Atlético Clube Estádio Stavros Papadopoulos (Foto: Danilo Sardinha/Globoesporte.com)Jogadores e comissão técnica moram em estádio mal-assombrado (Foto: Danilo Sardinha/Globoesporte.com)
Contratados para defender o Jacareí Atlético Clube no Campeonato Paulista da Segunda Divisão (equivalente à quarta do estado), 22 atletas, com idades entre 17 e 24 anos, moram nos dormitórios que ficam embaixo das arquibancadas. Neste domingo, 21, eles entram em campo para disputar a última rodada da primeira fase do Estadual. Às 10h, enfrentam o ECUS, no estádio Francisco Marques Figueira, em Suzano (SP). A equipe está na quinta colocação do Grupo 7, com seis pontos em nove jogos, e não tem mais chances de classificação. Mas a eliminação não é somente o que ficará gravado na memória dos jogadores após o torneio.
Pelo sonho de conquistar a ascensão no futebol, aceitaram encarar o desafio de morar nos alojamentos com condições precárias. O que não sabiam antes de assinar contrato, porém, é que viveriam em um estádio construído em cima de onde já existiu, em séculos passados, um cemitério indígena. E que ao anoitecer o local se torna assustador.
Jacareí Atlético Clube Estádio Stavros Papadopoulos (Foto: Danilo Sardinha/Globoesporte.com)Bebidas, pipoca, um vaso quebrado e uma carta
são oferendas colocadas ao lado do estádio
(Foto: Danilo Sardinha/Globoesporte.com)
Luzes, por exemplo, só existem dentro dos alojamentos, do banheiro e da cozinha. Nos corredores, na arquibancada e no gramado, a escuridão é total durante a noite. Ratos frequentemente são vistos circulando. E pelos arredores do estádio, oferendas para rituais de magia negra ficam escondidas atrás de moitas.
O historiador e ex-prefeito de Jacareí, Benedicto Sérgio Lencioni, autor de oito livros sobre o município, é quem revela o passado do local. Segundo ele, o estádio está em uma região onde existia, há muito tempo, um sítio arqueológico indígena. Fato que o presidente do clube, Iedson Pereira, aponta como um dos possíveis motivos para as assombrações.
- Os meninos contam histórias que acontecem durante a noite no estádio. Realmente, às vezes nós escutamos alguns barulhos e não vemos nada. O pessoal fica meio assustado com isso - contou o dirigente.
As histórias vão desde sons misteriosos até a aparição de espíritos no quarto dos atletas. O meio-campista Éderson, de 24 anos, é um dos que já viveram essa experiência. Da primeira passagem pelo JAC, em 2009, guarda uma recordação marcante. E nada agradável.
Jacareí Atlético Clube Estádio Stavros Papadopoulos (Foto: Danilo Sardinha/Globoesporte.com)O meia Éderson em um túnel que dá acesso ao
gramado; jogador já viu um espírito no alojamento
(Foto: Danilo Sardinha/Globoesporte.com)
A mulher do alojamento
Era noite, e, em meio à escuridão do Stavros Papadopoulos, Éderson e um ex-zagueiro do time, Douglas, dormiam no alojamento dos fundos do estádio. Quando o relógio marcava três da madrugada, Éderson despertou. Abriu os olhos e viu um vulto branco ao lado do colchão do amigo. Assustado, forçou a visão, e o vulto se tornou nítido. Uma mulher estava ali. Em questão de segundos, ela trocou olhares com o meio-campista e deixou o quarto. 
- No outro dia, peguei meu notebook e vi, no canto da tela, uma foto. Cliquei e abriu o rosto de uma mulher. Pensei que alguém tivesse usado o computador e salvado aquela imagem. Perguntei para os meus colegas se alguém tinha mexido no notebook, e todos negaram - relembrou o atleta.
Passados alguns dias, Douglas contou para Éderson que tivera pesadelos e sentira o corpo pesado. O meia, então, falou sobre o episódio da madrugada e perguntou se o companheiro havia se envolvido com alguma mulher. Ao ouvir como resposta “minha ex-noiva”, ele pediu as características da jovem. A descrição impressionou. É a mesma da foto e da imagem que apareceu no quarto.
- Para mim, essa coisa de espíritos não faz diferença. Mas, na hora que você vê, fica receoso porque não sabe o que é. Quando cheguei aqui, sempre conversava com meus pais no telefone que fica na beira do campo. Era mais de meia-noite, e eu sentia que tinha gente atrás de mim, me observando. Olhava e nada. Meu corpo inteiro se arrepiava. Quando você vê essas coisas, fica meio assim. Não estamos acostumados a ver isso, mas pude comprovar que é verdade - afirmou Éderson.
Jacareí Atlético Clube Estádio Stavros Papadopoulos (Foto: Danilo Sardinha/Globoesporte.com)Atletas que ficam conversando nas arquibancadas dizem ver, durante a noite, vultos no campo
(Foto: Danilo Sardinha/Globoesporte.com)
Em busca de ‘noites’ melhores
Apesar de viverem em um estádio cercado por histórias misteriosas, alguns jogadores dizem nunca terem presenciado nada de estranho. Não negam que o ambiente é sombrio durante a noite, mas, para a maioria deles, isso é apenas mais um obstáculo a ser superado na luta por um futuro próspero no futebol.
Os atletas pertencem à empresa Conexão Esportes, de São Paulo, que tem parceria com o clube da região do Vale do Paraíba. Vieram de diversos estados do país para tentar colocar o JAC no Campeonato Paulista da Série A3. Desde que foi fundado, em 1980, o Jacareí tem como sua maior conquista o título da Segunda Divisão Paulista (à época, equivalente à Série A3), em 1988. Neste ano, a equipe está no Grupo 7 do Campeonato Paulista da Segunda Divisão.
- Temos que passar por isso para conseguir algo melhor. É preciso roer o osso primeiro para depois comer o filé mignon - resumiu Eddi, goleiro do time.



Jacareí Atlético Clube Estádio Stavros Papadopoulos (Foto: Danilo Sardinha/Globoesporte.com)Dormitório dos atletas no estádio Stavros Papadopoulos (Fotos: Danilo Sardinha/Globoesporte.co

Combustão humana expontânea - O bebê indiano que pegou fogo quatro vezes em apenas três meses de vida

Olá amigos leitores, na nossa humilde opinião, a combustão humana espontânea é uma coisa muito triste. São varias noticias de diversas pessoas que já passaram por essa situação, uns sobreviveram outros não. A história abaixo é ainda mais triste por envolver uma criança.


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Trata-se do bebê indiano Rahul de Chennai. Até os três meses de idade Rahul já tinha explodido em chamas ao menos quatro vezes, de acordo com o relato dos pais em 2013. A primeira vez aconteceu quando tinha apenas nove dias de vida. Sua mãe assistiu desesperada ao filho recém-nascido começar a queimar aparentemente sem nenhuma razão.
Segundo a médica que trabalhou no caso, Dr.ª R. Narayana Babu, “gases combustíveis” lançados a partir dos poros da criança podem ter sido responsáveis pelo fogo. O único conselho oferecido aos pais era deixar o bebê longe de objetos e líquidos inflamáveis. Espera-se que, quando Rahul ficar mais velho, possa passar por alguma cirurgia plástica para corrigir esse defeito. Contudo, os pais vivem temerosos sem saber quando outro episódio de combustão espontânea poderá ocorrer.

terça-feira, 22 de maio de 2018

Combustão humana espontânea - O caso de Jeannie Saffin





Existem inúmeros casos famosos de pessoas que parecem ter pegado fogo espontaneamente (Combustão Humana Espontânea), mas há um caso menos conhecido e que sofreu esta morte na frente de testemunhas. Aproximadamente 16h de uma quarta-feira, 15 de Setembro de 1982, Jeannie Saffin, 61 anos, explodiu em chamas enquanto estava sentada em sua cadeira de madeira Windsor, na cozinha de sua casa em Edmonton, Londres, Inglaterra. O seu pai, o senhor de 82 anos Jack Saffin, estava sentado numa mesa próxima e disse que viu um flash de luz pelo canto de seu olho e se virou para Jeannie para perguntar se ela havia visto. Ele ficou estupefato ao descobrir que ela estava envolta em chamas, principalmente ao redor de seu rosto e mãos.
O Sr. Saffin disse que Jeannie não gritou ou se moveu, mas simplesmente continuou sentada com as mãos no colo. O pai dela a arrastou para a pia, mal queimando suas próprias mãos, e começou a tentar apagar as chamas com água. Jeannie entrou em coma e morreu 8 dias depois. Os policiais que conduziram a investigação como possível assassinato reportaram ao tribunal do juiz que não foi possível encontrar uma causa para a combustão de Jeannie. Não havia nenhum chamuscado ou sinal de queimadura em nenhuma parte do recinto a não ser no corpo de Jeannie. 


Em 2011, na Irlanda, o legista Dr. Ciaran McLoughlin confirmou a morte do senhor Michael Faherty, um idoso de 76 anos, por combustão humana espontânea. O Dr. afirmou que a conclusão foi baseada em muita pesquisa e que não havia outra explicação.

sexta-feira, 18 de maio de 2018

As 03 da manhã, seria o horário que são abertos os portões que dividem o nosso mundo e o outro


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Existe uma hora que os demônios ficam mais fortes na terra: 3:00 hrs da madrugada.

Em muitos filmes de terror, eles sempre mostram o relógio ás 3:00h, 3h15, etc.

Nesse horário sempre acontece algo sinistro no filme, muitos especialistas de sobrenatural, dizem que esse horário, é a hora que os demônios estão na terra e é nesta hora que as pessoas estão mais acessíveis a sofrerem algo sobrenatural.

Muitos acreditam que é porque as 3 da tarde foi o horário da morte de Jesus Cristo, e esta hora tornou-se a hora simbólica de Jesus. Três da madrugada seria a hora oposta, a hora do Diabo.

Para muitos acordar as 3 da manhã, é sinal de algo ruim. Mas se você escutar algo como 3 batidas, 3 vezes seu nome sussurrando em seu ouvido, ou qualquer coisa múltipla de 3, é melhor tomar cuidado, pois tudo que vem em 3 é para zombar o cristianismo, que é baseado na santíssima trindade: Pai, Filho e o Espírito Santo.

É por volta das 3 da manhã que as pessoas estão mais sensíveis a atividades de espíritos, fazendo com que os demônios tenham mais acesso as pessoas.


FONTE: ahoradomedo

sexta-feira, 11 de maio de 2018

O Túmulo que "chora"


A matéria abaixo foi publicada pela Rede Globo em 13 de setembro de 2013.

No cemitério de Sarapuí (SP), o túmulo onde está enterrado um antigo benzedor da cidade é atração. Isso porque a sepultura verte água e o líquido de origem misteriosa atrai pessoas de toda a região.
O fenômeno já ocorre há mais de sete anos na sepultura. O local foi apelidado pelos visitantes de ‘túmulo que chora’.
O cemitério tem aproximadamente três mil jazigos e é o único da cidade. No local estão enterradas personalidades que fizeram história e contribuíram para o desenvolvimento da cidade. O benzedor Pedro Manoel dos Santos, que morreu em 2000, é uma dessas personalidades e os restos mortais ocupam o famoso túmulo.
Segundo o fiscal do cemitério, Ezequias Martins, após cinco anos do falecimento de Santos, ou seja, em 2005, o túmulo começou a verter a água misteriosamente. Para verificar o que estava acontecendo, o túmulo foi aberto e, segundo testemunhas, foram retirados quase 100 litros de água. O túmulo ficou aberto durante 12 dias até toda água secar. Depois de alguns dias ele foi fechado novamente e a água voltou a aparecer.
A Companhia de Saneamento Básico que atende a cidade, a Sabesp, esteve no local para verificar se havia alguma fonte de água ou encanamento, mas nada foi constatado. Para a água não acumular no interior da sepultura, foi aberto um pequeno furo para escoamento.
De acordo com os visitantes do túmulo, Pedro Santos era um homem bom e prestativo. Para fazer o benzimento dos devotos, usava somente água. A partir do início do vazamento na sepultura, muitas pessoas começaram a visitar o local levando flores, acendendo velas e fazendo pedidos em um ato de fé. Os visitantes acreditam que a água que escorre do túmulo é uma água que cura e um sinal referente ao benzedor.
Dificilmente é possível ver a água escorrendo pelo furo do túmulo. Para retirar a água é necessário utilizar uma mangueira que é colocada no orifício. De acordo com o fiscal Martins, a visitação está cada vez mais frequente, por isso, a água não se acúmula ao ponto de vazar pelo buraco.
O G1 esteve por três vezes no local para tentar flagrar o escoamento de água sem a intervenção da mangueira. Nesta quinta-feira (12), foi possível observar umidade em um espaço ao lado do furo Já com a mangueira, o fiscal conseguiu sugar uma pequena quantidade de água que foi colocada em um copo. “As pessoas acreditam que a água cura as enfermidades. Alguns passam esta água no local do corpo onde há alguma enfermidade e que querem que seja curada. Outras pessoas até bebem a água”, diz.
Ainda segundo Martins, ele começou a fazer uma lista dos visitantes em um livro. O fiscal afirma que já registrou a presença de pessoas de diversas cidades, entre elas, Itapetininga  (SP), São Paulo (SP), São Caetano do Sul (SP), Salto de Pirapora (SP), Embu das Artes (SP), Alambari (SP), Pilar do Sul (SP), Votorantim (SP), Tatuí (SP), Sorocaba (SP), São Bernardo do Campo (SP), Araçoiaba da Serra (SP) e Maringá (PR).
O aposentado José Teixeira, morador de Alambari, resolveu ir até o município vizinho para conhecer a sepultura. Ele ficou impressionado. “Para acreditar que isso realmente acontecia, tive que vir até Sarapuí para conhecer o túmulo”, comenta.

Para a dona de casa Benedita Aparecida Costa, a água faz milagre. Ela sempre visita o túmulo e pede a cura para uma enfermidade nos olhos.

Mas nem todos acreditam que o fenômeno exista. Para a moradora Terezinha do Carmo Santos, isso pode ser um vazamento e que ainda não encontraram o problema. “A cura da água está no psicológico das pessoas e isso leva acreditar que a água traz algum benefício. Isso não passa de uma coincidência”, diz.

Segundo o pároco da cidade, o padre André Luiz Garcia, a água que verte é um mistério, mas fisicamente ele acredita que o fenômeno pode ser uma transpiração do túmulo que varia de acordo com o clima.

Ainda segundo Garcia, a visita diária no túmulo depende da fé de cada um “Não é a água que cura, mas sim a fé que a pessoa deposita naquela água, acreditando que ela pode ser curada da enfermidade”, comenta.

A equipe da Vigilância Sanitária esteve reunida com profissionais e responsáveis pela saúde pública. Uma amostra da água será levada para o Instituto Adolfo Lutz, em Sorocaba (SP), para análise.  O local será interditado até que seja conhecida a origem. A Vigilância Sanitária alerta que as pessoas não devem consumir a água, pois o solo do cemitério é um ambiente de possível contaminação.

A família do benzedor Pedro Manoel dos Santos não quis se manifestar sobre o assunto.


FONTE:globo.com


quinta-feira, 3 de maio de 2018

Reencarnação - O caso da reencarnação de James Leininger


Há mais de sessenta anos atrás, um piloto de caça da Marinha norte-americana de vinte e um anos de idade, foi abatido pela artilharia japonesa enquanto realizava uma missão sobre o Pacífico. Assim como muitos outros pilotos mortos no exercício de sua função, ele poderia ter sido esquecido, se não fosse por menino de seis anos de idade chamado James Leininger.

Primeiros indícios de James

Desde cedo, James gostava de brincar com mais nada, exceto aviões. Mas ao completar dois anos de idade, algo mudou e James passou a ter pesadelos terríveis relacionados à aviação de guerra. Sua mãe o acordava enquanto ele gritava coisas como: “avião atingido em chamas; o homem pequeno não consegue sair.”
James assistia apenas a programas para crianças, e seus pais não recordam terem assistido a documentários sobre a Segunda Guerra Mundial, ou mesmo conversado sobre o meio militar. Contudo, com o passar do tempo, Andrea começou a desconfiar de algo estranho. Em um vídeo de James aos três anos de idade, ele passa por um avião como se estivesse fazendo uma verificação pré-voo.
Outra vez, sua mãe comprou para ele um avião de brinquedo, e apontou para o que parecia ser uma bomba na parte de baixo. James a corrigiu, dizendo que aquilo era um tanque externo de combustível. Quando os pesadelos violentos de James pioraram, passando a ocorrer entre três e quatro vezes por semana, a avó de James sugeriu o trabalho da terapeuta Carol Bowman, dedicada ao estudo do fenômeno da reencarnação.

Com a orientação de Bowman, eles começaram a incentivar James para compartilhar suas memórias. Imediatamente os pesadelos começaram a se tornar menos freqüentes, e o menino também começou a se tornar mais articulado quando falava sobre o seu aparente passado. Bowman disse que James estava na idade em que é mais fácil recordar de vidas passadas, pelo fato de os condicionamentos culturais ainda não terem bloqueado esta classe de memória.
Ao longo do tempo, James passou a revelar detalhes sobre a extraordinária vida de um piloto de caça. Isso acontecia principalmente na hora de dormir, quando ele já estava sonolento. Foi quando ele lhes disse que seu avião, um Corsair que vivia tendo seus pneus esvaziados, havia sido atingido pelos japoneses.
Curiosamente, historiadores da aviação e pilotos concordam que os pneus deste avião costumavam sofrer muito desgaste nos pousos. Mas esse é um fato que poderia ser facilmente encontrado em livros ou na televisão.




Amigos e familiares do Piloto James McCready

 
Os pais do pequeno James começaram a pesquisar mais fundo sobre o assunto, quando então descobriram que um amigo do piloto ainda estava vivo e que poderia dar detalhes sobre o acidente.

James havia dito que seu avião foi abatido em Iwo Jima, pois foi atingido em cheio no motor direito. Bruce logo descobriu que o único piloto da esquadra morto em Iwo Jima se chamava James M. Huston Jr.

Ralph Clarbour, um atirador que também decolara do Baía Natoma, diz que seu avião estava ao lado de um pilotado por James M. Huston Jr., durante um ataque perto de Iwo Jima, em 3 de março de 1945. Clarbour disse que viu avião Huston atingido por fogo antiaéreo: “Eu diria que ele foi atingido bem no meio do motor”.








 
O casal Leininger resolveu escrever uma carta para a irmã do piloto, chamada Anne Barron, contando a história do menino. E diante de tantos detalhes, que de modo algum ele poderia saber, ela também passou a acreditar que o garoto era a reencarnação de seu irmão James McCready .

Infelizmente, as lembranças vivas de James estão começando a desaparecer na medida em que ele vai ficando mais velho.