quinta-feira, 27 de setembro de 2018

O estranho fenômeno das batidas da morte

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Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima, pancadas  secas  paranormais  são  ouvidas  na  casa  da  vítima.  Esse      estranho fenômeno  foi chamado de ruídos da morte, e sua existência representa mais do que mero folclore.

Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, particularmente na infância. As pancadas ocorreramdurante o verão de 1924 em Woronoco, Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença misteriosa. Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas feitas com os dedos, ecoavam pelacasa. Eles soavam de três em três, sendo que o primeiro era mais longo do que os outros dois. 

Certa vez, o pai da sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho  infernal. Contudo, essa demonstração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com aquele sofrimento. 

No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas. 

- O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do barulho. Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas palavras e morreu. 

As pancadas diminuíram a atividade após a morte de Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente, quando a família se mudou para uma casa nova. Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando asuperfície congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época, os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.


segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Assassinos que foram perseguidos pelos fantasmas de suas vítimas

Como sabemos, existe uma lei no universo onde sempre colhemos aquilo que semeamos, sempre teremos que prestar contas, se a justiça dos homens falhar a do universo não falhará. Nas sete historias abaixo, os assassinos provavelmente teriam algum tipo de mediunidade que acarretou em visões daquelas entidades que sofreram pela maldade dos assassinos. 


1 – Terry Childs

Em 1987, Terry Childs esfaqueou uma menina de 17 anos chamada Lois Sigala. Ele foi condenado pelo assassinato e pegou 41 anos de prisão. Enquanto estava preso, ele confessou vários assassinatos. Uma de suas vítimas foi Linda Ann Jozovich. Em 1979, ele sequestrou e matou a garota, o corpo dela só foi encontrado depois de 10 anos.
Childs afirmou que ele tinha que confessar os assassinatos para “libertar-se dos demônios”. Ele disse que estava assustado pelos fantasmas de suas vítimas, que os via em sua cela olhando para ele e comendo o seu cérebro. Ele afirmou que Jozovinch o perseguiu, mas desapareceu depois que ele confessou o assassinato.

2 – Mark Bridger

Mark Bridger passou vários dias de sua vida bebendo e vendo pornografia infantil. Depois de uma noite de bebedeira no ano de 2012, Bridger saiu de casa para se “encontrar” com uma menininha de 5 anos de idade. April Jones entrou em seu carro para nunca mais ser vista. Bridger no dia seguinte admitiu que havia matado a menina. Porém, segundo ele, tudo não passou de um acidente. Bridger disse que atropelou a menina e colocou seu corpo no carro antes de chamar ajuda. Ele ainda afirmou que bebeu tanto na noite que não conseguia se lembrar de onde estava o corpo.
O que ele não esperava era que especialistas encontrassem fragmentos de ossos e sangue que combinavam com o DNA de Jones em sua casa, e por isso a polícia rejeitou sua história. Para a polícia, Bridger agrediu sexualmente a menina e depois espalhou as partes do seu corpo, e o tribunal acabou concordando com essa versão. Bridger foi considerado culpado e condenado a prisão perpétua. Segundo um colega de cela de Bridger, Mark é torturado por visões de Jones, que aparece em sua cela à noite.

3 – Bhim Shankar Giri

O irmão de Bhim Shankar Giri, Jeetendra Anantlal Giri, vivia assediando a sua esposa. Bhim pediu diversas vezes para Jeetendra deixar sua esposa em paz, mas ele não escutava. Foi aí que Bhim teve a ideia de matar o seu irmão. Ele atraiu Jeetendra para uma área isolada com a promessa de levá-lo em uma festa, depois de embebedá-lo, Bhim cortou sua garganta.
Bhim escondeu o corpo de seu irmão, e quando sua família percebeu que ele estava desaparecido, eles deram queixa na polícia. Uma semana depois do assassinato, Bhim começou a escutar a voz do seu irmão assassinado, e até em seus sonhos ele o perturbava. Uma noite, Bahim sonhou que seu irmão estava o sufocando e que Jeetendra disse que iria assombrá-lo pelo resto da vida. Bhim foi correndo para a casa da sua família e acabou confessando o crime. Eles levaram Bhim para a delegacia, onde acabou sendo preso.

4 – Jose E. Ferreira Jr.

João Ferreira, quando tinha 17 anos de idade, conheceu Carrie Ann Jopek, de 13 anos, em uma festa em 1982.
Teve um dia, em que Ferreira chamou Jopek para ir até o porão da casa dele, as coisas começaram a ficar estranhas. Ele a empurrou nos degraus do porão, Jopek acabou quebrando o pescoço e morrendo. Ferreira enterrou o corpo na casa do vizinho. O corpo só foi encontrado 17 meses depois.
A polícia não teve pistas e o caso permaneceu sem solução. Três décadas depois, Ferreira finalmente confessou o assassinato, e disse que o espírito de Jopek o assombrou desde a sua morte.

5 – Victor Amewugah

Victor Amewugah chamou um táxi para fazer uma viagem em 2013. No meio da viagem, ele sacou uma arma e matou o motorista do táxi. Amewugah repetiu o mesmo crime algumas vezes, e sendo suspeito, ele teve de fugir e se esconder. Logo, ele começou a ser assombrado pelo fantasma da sua segunda vítima, e segundo ele, o fantasma aparecia constantemente em seus sonhos e chegou a lhe dar um tapa na cara no meio dos seus sonhos.
Por várias noites ele não conseguiu dormir, a situação ficou tão insuportável que ele confessou a um amigo sobre os assassinatos. O amigo de Amewugah chamou a polícia. Quando a polícia encontrou Amewugah, ele confessou os seus crimes e lamentou suas ações. Amewugah aconselhou seus amigos criminosos a sair do crime para não serem assombrados pelos fantasmas das vítimas.

6 – Al Capone

No dia 14 de fevereiro de 1929, sete associados do North Side Gang, incluindo James Clark, se encontraram em uma garagem. Quatro homens, entre eles dois que eram policiais, se aproximaram deles. Os policiais alinharam os membros da gangue contra uma parede e abriram fogo. Todos os sete foram mortos.
Enquanto o massacre não teve solução, acreditava-se que os crimes tinham sido liderados por Al Capone, líder da gangue rival. Al Capone foi preso meses após os assassinatos. Quando estava na prisão, alguns guardas disseram que ele gritava desesperadamente, dizendo para James deixá-lo em paz.
Quando ele saiu da prisão, Capone queria arrumar um jeito de se livrar do fantasma, mas não conseguiu. Anos depois, seus guarda-costas escutavam Capone implorando que alguém o deixasse em paz, e quando entraram na sala, Capone estava sozinho. Ele disse aos seus guardas que estava sendo assombrado pelo fantasma de James Clark.

7 – Daniel French

No ano de 2012, Daniel French queria ter dinheiro de um jeito fácil e decidiu roubar uma casa. French entrou na casa de Barbara Howe, de 87 anos, e usando uma arma de choque, acertou o pescoço da senhora. A mulher não morreu na hora, mas French a estrangulou. Ele escondeu o corpo e roubou seus pertences. French encontrou 18 dólares e um anel de diamante, que acabou jogando fora pela janela do seu carro.
O assassinato de Howe demorou dois anos para ser resolvido, quando os policiais conseguiram reunir provas que levavam a French. Quando ele foi questionado, French acabou confessando o crime. Ele disse a polícia que sentiu-se mal pelo que fez, que via o fantasma da Sra. Howe e até chegou a pedir desculpas para ela.
FONTE: ahoradomedo

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Lugares mal assombrados em Goiania

1. Centro Cultural Martim Cererê - Setor Sul
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Apesar de nunca confirmadas oficialmente (com nomes dos envolvidos), muitas lendas acerca da Ditadura Militar têm lugar nas caixas d'água que hoje são os teatros do Martim em Goiânia.
Apesar disso, alguns funcionários e frequentadores garantem já terem ouvido gritos e movimentos estranhos por lá durante a noite. Há quem diga, inclusive, que as luzes e sons dos teatros começam a funcionar sozinhos de vez em quando.
Em tese, tudo é obra das almas dos torturados que não conseguiram sair de lá com vida.
 
2. Colégio Santa Clara - Setor Campinas
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A torre do sino da capela do Santa Clara, segundo muitos alunos, é mal assombrada. O lugar também tem algumas salas e corredores cuja entrada é permanentemente proibida. Quem desobedece as ordens garante que a sensação que se têm atrás das portas não é das mais agradáveis.
Dizem também que no fim de um corredor próximo à enfermaria há a imagem de um santo que pisca para os alunos quando estes estão sozinhos.
Fora a história de uma freira que morreu tragicamente na piscina do colégio. Desde então, muitos garantem verem ondas e ouvirem barulhos na água sem que ninguém (aparentemente) esteja nela.
 
3. Casa na Rua 228 - Setor Coimbra
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Há muito tempo, a placa de 'Aluga-se' no portão de grade branca de uma casa nesta rua não é retirada. Isso acontece pela reputação que a moradia tem.
Segundo a lenda, um casal foi assassinado no endereço. Desde então, vizinhos do local já viram dezenas de inquilinos irem e virem. Houve caso até em que os novos moradores não aguentaram uma semana sob aquele teto, saindo às pressas e dizendo que ouviram vozes, passos e objetos voarem dos armários!
Quem passa pela frente da casa tem a sensação de estar sendo observado...
 
4. Hospital em frente ao Parque Areião - Setor Pedro Ludovico
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Um ex-estagiário do hospital garante que um dia foi matar a sede em um pavilhão onde todos os quartos estão desativados.
O bebedouro ficava ao fim de um corredor cheio de portas fechadas. Este estagiário viu a maçaneta de uma dessas portas se mexer e, sem medo algum, tentou entrar no quarto para conferir.
Porém, para a sua surpresa, a porta estava trancada. Segundo funcionários, os quartos daquele pavilhão não eram destrancados há anos e não havia como um ser vivo estar preso do lado de dentro.
 
5. Faculdade de História da UFG - Vila Itatiaia
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Segundo a lenda, o espírito do Padre Luís Palacin (o maior historiador do estado) anda pelos corredores da faculdade até hoje.
Uma ex aluna garante que ficou trancada após um cochilo que se prolongou para além do esperado e teve uma das experiências mais aterrorizantes da sua vida.
 
6. Tribunal de Justiça - Setor Oeste
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A construção antiga, com seus vários corredores, elevadores e escadas, coleciona anos de histórias de arrepiar.
Funcionários e ex-trabalhadores juram de pés juntos que já ouviram passos pelas escadas e viram os elevadores irem de um andar para o outro e abrirem vazios sem que ninguém os tivesse chamado.
 
7. Instituto de Educação de Goiás - Vila Nova
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Reza a lenda que os espíritos de três Irmãs que morreram há muito tempo ainda vagam por lá. Uma delas faleceu após uma queda no auditório que deixou ele interditado por anos.
Para quem duvida, as testemunhas reforçam seus relatos com uma cruz cravada no chão em uma das áreas da instituição. Eles dizem que ela foi posta ali para homenagear a falecida.
De acordo com nossa leitora Sidiana acrescentou: "Tem uma escada gigante no salão principal que dá pra uma porta que vivia trancada e ninguém falava dela, no pavilhão de cima é todo oco, existem boatos de que tem um porão e ninguém sabe onde é a entrada, e tem uma piscina de cerâmica antiga, que foi tampada com terra perto da entrada, que dizem que é onde uma freira morreu afogada."
 
8. Colégio Gonçalves Ledo - Setor Fama
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A proximidade com o cemitério Jardim das Palmeiras já não traz boa vibrações, mas as histórias de quem estudou ou trabalhou no colégio arrepiam ainda mais.
Muitos alunos já tentaram matar aula, se aventurando em pular o muro que dá de cara com o cemitério. Segundo relatos, quem tentou esta façanha nunca mais voltou igual e muito menos quis tocar no assunto.
 
9. Prédio abandonado na Avenida Goiás - Setor Central
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O centro, dependendo do horário, pode ser bastante assustador. Depois das 19h, quando o comércio fecha e as ruas ficam desertas, é difícil fazer uma caminhada por lá sem declarar o estado de alerta.
Mas este prédio no cruzamento entre a Avenida Goiás e Rua 2, no centro, é um dos campeões de histórias horripilantes.
Quem se habilitou a explorá-lo garante que suas paredes internas têm escritos exóticos feitos com tinta vermelha e sinais de rituais macabros.
Durante a noite, aqueles que têm coragem de olhar para dentro dele podem enxergar movimentações estranhas... Cruzes!
 
10. Teatro Goiânia - Setor Central
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Muitas lendas circulam a região do Teatro Goiânia, no centro da cidade. Uma delas dá conta de um túnel que , construído durante a Ditadura Militar, ligaria o teatro ao palácio das esmeraldas.
A Ditadura chegou ao fim e o túnel, segundo a lenda, foi fechado, mas ainda hoje há quem diga que no local 'o chão range, o teto estala e as janelas uivam'.
Cenário perfeito para uma releitura de O Fantasma da Ópera.
 
11. Cemitério Santana - Campinas
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Todo cemitério é assustador, mas uma lenda faz do Cemitério Santana, em Campinas, ser o campeão de arrepios na cidade.
Algumas pessoas dizem ter avistado uma mulher, outros dizem que viram um homem e alguns chegam a dizer que foram abordados por uma criança. A verdade é que há relatos sobre caroneiros fantasmas na região do Cemitério Santana, em Campinas.
Para vê-los, segundo a lenda, não é necessário estar de moto ou de carro, porque os fantasmas acompanham até quem está a pé em busca das casas onde moravam quando eram vivos.
 
12. Antigo Leite Gogó - Setor Fama
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Apesar de há muito tempo não haver relatos de fenômenos sobrenaturais neste local, este vale a pena pela quantidade de pessoas que testemunharam coisas estranhas.
Na região do antigo Leite Gogó, próxima ao cemitério Jardim das Palmeiras, uma mulher de branco foi avistada várias vezes durante a noite.
Segundo a lenda, a figura se trata do fantasma de uma mulher que morreu na estrada e passou a aterrorizar motoristas, causando acidentes.
 
13. Casa na Rua 57 - Setor Central
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O endereço foi mantido em segredo para não comprometer os atuais proprietários, mas as histórias acontecidas aqui são confirmadas por vizinhos que moram nas redondezas e antigos moradores, como a estudante Camilla Russo.
Segundo Camilla, antes de ela se mudar para lá com a família, a casa era habitada pelos seus tios e primo, que dizia ter um amigo que nunca era visto pelos outros. O amigo se chamava Pitibá.
Um dia, depois que a casa passou a ser ocupada pela família de Camilla, o aparelho de som que estava na cozinha teve o volume reduzido repentinamente. Como apenas Camilla e a moça que cuidava dos serviços domésticos estavam em casa, em outros cômodos, o acontecimento trouxe logo estranheza para as duas.
Elas chegaram a cozinha ao mesmo tempo, se surpreendendo com a presença de um menino no cômodo. Na hora, esta moça agarrou Camilla em seus braços e correu para a garagem, pedindo ajuda aos vizinhos.
Desde então, foi difícil para a família encontrar alguém para cuidar da casa e de Camilla.
O caso hoje quase tão conhecido e lembrado na região quanto o do Césio 137, acontecido no terreno ao lado da casa de Pitibá.
Extra:
Suicídios do Parthenon Center - Setor Central
ced78472f9660fd4c816ee3500b355b6.JPGImagem: (W. Leão Ogawa/Blog do Braulio)
Reza a lenda que na construção deste antigo prédio do centro de Goiânia em 1976, na rua 4, um homem se jogou do 8º andar. Anos depois a esposa do dono do empreendimento também se atirou do mesmo andar. Funcionários do prédio então resolveram "interditar" o 8º andar, do sétimo pula direto para o 9º (antigo oitavo), e foi colocado até grades com cadeados para proteção, e evitar que outras pessoas tentem pular.
Em 2017 um homem se jogou do 14º andar em plena tarde do dia, caindo em cima de um carro, causando um tumulto no local. Funcionários do prédio contam que hoje ele é mal assombrado, escutam barulhos estranhos e sempre uma "voz" pedindo água. Dizem que essa "voz" só parou de gritar depois que foi colocado um copo d'água no corredor do oitavo andar.
A chacina da rua 74
Uma família inteira foi assassinada em 1957 na rua 74 do Setor Central de Goiânia. Dos 6 integrantes da família, restou apenas uma sobrevivente de apenas dois anos que foi encontrada debaixo da cama. Assassinos massacraram um casal e 4 crianças com golpes de machados. Um suspeito foi preso, e depois de muitos anos ao ser solto desapareceu totalmente. O bebê que sobreviveu hoje é uma senhora que não gosta de tocar no assunto, mas este é um dos casos mais conhecidos e assustadores da história de Goiânia. Dizem que todos que passam perto da casa se sentem mal, ouvem barulhos estranhos e vozes horripilantes.