domingo, 20 de junho de 2021

Avó flagra ser sombrio ao lado da cama de sua neta

 Depois de ouvir a neta de 2 anos dizendo para alguém "ir embora" no meio da noite, a avó, Tory McKenzie, 41, instalou uma câmera no quarto da menina. Só não esperava capturar uma imagem que a deixaria apavorada.

                                        Criatura é flagrada ao lado da cama das crianças (Foto: Reprodução/Daily Mail)

Uma avó apavorada flagrou a imagem do que parece ser uma criatura em pé, ao lado da cama de sua neta, no meio da noite. Segundo o Daily Mail, Tory McKenzie, 41, de Nevada, nos Estados Unidos, contou que decidiu instalar a câmera ativada por movimento após saber que a neta, Amber, 2 anos, teria conversado com algo invisível no meio da noite. Quatro dias depois, ao checar as imagens, ela se deparou com a imagem bizarra. No mesmo quarto, também dorme o irmão da menina, que tem apenas sete meses. 

Agora, ela disse que teme pela vida de seus netos. A avó admitiu ainda que, ao tentar livrar a casa dos netos da "presença do mal" queimando óleos, armários e cortinas abriram e fecharam e a música começou a tocar sozinha. Tory compartilhou a história em um grupo de paranormalidade no Facebook, pedindo conselhos. No entanto, muitos orientaram pela venda da casa, outros afirmaram que parece ser uma criatura demoníaca. Alguns ainda sugeriram que a foto seja montagem, mas ela revidou dizendo que só quer proteger sua família e não tem habilidades suficientes para alterar a imagem. "Foi tão chocante quando eu vi. A primeira coisa que vi foram chifres em sua cabeça, então você imediatamente pensa que é o diabo ou um demônio. Antes, chegamos a filmar vultos e pensamos que era um membro da família cuidando das crianças, mas aquela foto, não tenho ideia. É assustador", disse.

                                           Antes, vultos foram flagrados pela câmera (Foto: Reprodução/Daily Mail)

A imagem levou os pais a tirarem as crianças de seu quarto. "Meu filho de 13 anos ficou assustado. Corri até a casa e mostrei ao meu filho mais velho. Ficamos em choque e ele também não conseguia explicar. Todo mundo estava dormindo, então não pode ter sido meu filho ou sua esposa. Ainda temos imagens dele [no quarto das crianças] e não se parece em nada com isso. Eu sei que é algo sobrenatural. Ryan tirou as crianças do quarto e colocou no quarto dele. Nada de ruim aconteceu com eles ainda, mas tenho medo. A menina de dois anos não tem medo [da figura] e pensa que é sua amiga, mas uma noite ela lhe disse para 'ir embora'. Eu só quero me livrar do que quer que seja. Eu não sou tão talentosa quando se trata de tecnologia para falsificar a foto, e não a compartilhei em minha própria página, então não estou tentando chamar a atenção com ela", explicou a avó.

Tory diz que o apartamento em que o filho vive com a família tem cerca de 20 anos. Ela, que é cardiologista, mora em uma casa com quatro filhos - de 19, 17, 16 e 13 anos - a poucos minutos a pé da casa do filho mais velho, Ryan, que mora com a esposa, Alicia, e os dois filhos pequenos.

FONTE: revistacrescer.globo.com

domingo, 6 de junho de 2021

Poltergeist Brasileiro - O polteirgeist de Jaboticabal

Uma respeitável família católica tornou-se o centro de uma atividade poltergeist maliciosa e violenta. Para começar, pedaços de tijolos começaram a cair dentro da casa, aparentemente do nada. Um padre local tentou um exorcismo, mas isso só piorou as coisas. Um vizinho, João Volpe, dentista, que tinha estudado assuntos psíquicos, tornou-se interessado e visitou a casa em 21 de dezembro. Ele logo percebeu que o foco dos distúrbios era uma menina tranquila e bonita de 11 anos de idade chamada Maria José Ferreira, que dormia no quarto dos empregados. Volpe achava que ela era um meio natural para justificar tais eventos e a levou para sua casa para ver o que podia fazer. Nada aconteceu por uns dias, mas então os bombardeios de pedras e ovos começaram, aparecendo do nada e voando pelos quartos. Mais tarde Volpe havia contado 312 pedras que tinham caído dentro de sua casa desde que Maria chegou. Nem todas essas pedras eram pequenas, como é frequentemente num caso de poltergeist - uma delas pesava 3,7 quilos.

Em uma ocasião, uma grande pedra apareceu e começou a descer do teto, depois ela se partiu em dois pedaços a cerca de quatro metros do chão. Quando alguém pegou as duas peças, elas pareciam se encaixar como se fossem magneticamente atraídos uma pela outra. Maria começou a se acostumar com a atividade frenética, e foi mesmo capaz de pedir a presença invisível de um doce, uma flor ou algum outro item pequeno, que ele apareceria imediatamente a seus pés. Mas , por alguma razão o poltergeist mudou seu caráter e um dia recomeçou a confusão na casa. Por quase três semanas pratos, copos e vasos de flores, mesmo pesados, ??foram lançados ao redor da casa em todas as direções. Todos os utensílios de mesa foram quebrados, móveis foram jogados e fotos foram arrancadas das paredes e atiradas em outras salas. Em uma ocasião, duas pessoas testemunharam um prato de vidro da cozinha e um espelho do quarto se cruzarem no ar antes de prosseguir para o quarto e cozinha, respectivamente.

Em seguida, Maria se tornou o alvo de ataques ferozes. O poltergeist repetidamente batia nela, dando-lhe tapas no rosto ou na parte inferior, deixando hematomas por todo seu corpo. Ele jogou cadeiras para ela, um grande sofá, e até mesmo um cilindro de gás que tinha sido arrancado da parede. Aparentemente, ele também tentou matá-la por asfixia enquanto ela dormia, forçando xícaras ou copos sobre a boca e narinas. Agulhas foram encontradas, às vezes, presas profundamente à carne de seu calcanhar esquerdo, mesmo quando ela tinha sapatos e meias. Uma vez, 55 agulhas tiveram que ser removidas. Quando bandagens foram colocados em seu calcanhar, elas foram arrancadas, sem os nós serem desatados.

As coisas pioraram. Em 14 de março de 1966, Maria estava comendo seu almoço escolar, quando as roupas dela de repente pegaram fogo, aparentemente provenientes de uma pequena marca redonda que parecia ter sido causado por um cigarro. Na mesma tarde o quarto de Volpe explodiu em chamas. A esse ponto, Maria vivera com Volpe por cerca de um ano durante o qual os fenômenos diminuiram um pouco, mas nunca pararam completamente. Finalmente, em uma última tentativa desesperada para encontrar uma cura, Volpe a levou para um centro espírita.

Um espírito veio e falou por meio de um respeitado medium, Chico Xavier, e anunciou: "Ela era uma bruxa. Muita gente sofreu e eu morri por causa dela. Agora vamos faze-la sofrer também..." De volta à casa de Volpe, haviam orações especiais e apelo à guias espirituais, que impediam qualquer ataque mais grave contra a menina, ainda assim ele não conseguiu parar a atividade poltergeist completamente. Pedras, frutas e legumes ainda voaram em torno da casa quando Maria estava presente. Pensando que não havia mais nada a ser feito, a menina foi mandada de volta para morar com a mãe. Um dia, em 1970, quando ela tinha quinze ou dezesseis anos, Maria cometeu suicídio por ingestão de formicida misturado com um refrigerante, e morreu quase que instantaneamente.

FONTE: oarquivo