Casa na Rua 57 - região Central
O endereço foi mantido em segredo para não comprometer os atuais proprietários, mas as histórias acontecidas aqui são confirmadas por vizinhos que moram nas redondezas e antigos moradores, como a estudante Camilla Russo.
Segundo Camilla, antes de ela se mudar para lá com a família, a casa era habitada pelos seus tios e primo, que dizia ter um amigo que nunca era visto pelos outros. O amigo se chamava Pitibá.
Um dia, depois que a casa passou a ser ocupada pela família de Camilla, o aparelho de som que estava na cozinha teve o volume reduzido repentinamente. Como apenas Camilla e a moça que cuidava dos serviços domésticos estavam em casa, em outros cômodos, o acontecimento trouxe logo estranheza para as duas.
Elas chegaram a cozinha ao mesmo tempo, se surpreendendo com a presença de um menino no cômodo. Na hora, esta moça agarrou Camilla em seus braços e correu para a garagem, pedindo ajuda aos vizinhos.
Desde então, foi difícil para a família encontrar alguém para cuidar da casa e de Camilla.
O caso hoje quase tão conhecido e lembrado na região quanto o do Césio 137, acontecido no terreno ao lado da casa de Pitibá.
Cemitério Santana - Campinas
Todo cemitério é assustador, mas uma lenda faz do Cemitério Santana, em Campinas, ser o campeão de arrepios na cidade.
Algumas pessoas dizem ter avistado uma mulher, outros dizem que viram um homem e alguns chegam a dizer que foram abordados por uma criança. A verdade é que há relatos sobre caroneiros fantasmas na região do Cemitério Santana, em Campinas.
Para vê-los, segundo a lenda, não é necessário estar de moto ou de carro, porque os fantasmas acompanham até quem está a pé em busca das casas onde moravam quando eram vivos.
FONTE: curtamais
FONTE: curtamais
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