Alguns assuntos ligados ao sobrenatural, nos da à
ideia de lenda, que são apenas historias, fantásticas e fantasiosas.
Porem, se pararmos para pensar que o mundo é cheio de mistérios que já mais
decifraremos, que existe o bem e este prevalece, mas que também
existe o mau e este tem a capacidade assumir formas, fica mais fácil a gente
entender algumas coisas.
O que vem a seguir são historias de
pessoas que o megaassustador teve acesso, o mais
interessante é que são historias de pessoas de lugares diferentes que não
se conheciam, mas com historias parecidas.
Os nomes serão fictícios, para preservar a
identidade das pessoas.
Em um sítio de um distrito da cidade de
Marília, era muito comum acontecer coisas como as luzes de um barracão
acenderem sozinhas durante a noite, máquinas ligarem.
Era comum o avistamento de luzes que se
deslocavam com muita rapidez em meio ao sitio, estás luzes simplesmente
apareciam, mas não haviam aparelhos que as reproduzissem, tais como, faróis
lanternas e outros, de maneira que não havia razão que explicasse aquela
claridade, claridade essa muito semelhante a energia. Essas luzes apresentavam
cores amarelas e as vezes azul.
Sonia conta que ela e os outros moradores do
sitio puderam ver a luz em diversas oportunidades.
Existia também uma figura de um homem de branco
vestido de cirurgião, e a chance de vê lo a noite vagando pelo sitio era
grande, Vanderlei conta que quando chegava da faculdade, descia do ônibus e
seguia a pé até o sítio, ao ver a figura assustadora, preferiu a
partir dai posar no distrito e ir embora só no dia seguinte
Gil e L. T. contam que vindo do distrito a noite,
viram o homem de branco atravessar o rio sem afundar nas águas.
Certa vez um assovio medonho, foi notado as altas
horas da madrugada, no dia seguinte o sitio estava todo bagunçado e havia
até um cavalo amarrado pela calda na cerca. Mara que mora em outro Distrito
da cidade de Marília, conta que juntamente com sua família, presenciou
coisas semelhantes no sitio onde moravam.
Ainda falando da nossa amiguinha luz, em Tupi
Paulista, J. B. S. conta que viu tal luz por diversas vezes e que em uma
das ocasiões a mesma passou ao seu lado e moveu se para longe em questão de
segundos.
Cibele conta que ao vir da escola com seus
irmãos, tarde da noite, era comum avistar a luz.
Após a morte de seu marido, dona Catarina conta
que certa vez a luz entrou dentro do quarto das crianças onde permaneceu por
instantes e logo se foi, na ocasião a vida de dona Catarina era difícil, sua
casa no sítio era humilde e as portas e janelas, tampadas com gravetos e
arbustos.
Existem diversos relatos e diversas
teorias sobre as luzes, que vão de fantasiosas até algumas mais plausíveis, teorias
essas todas voltadas para o sobrenatural.
Quanto ao homem de branco pouco se sabe sobre o
mesmo, quem sabe seja um pobre espírito que ainda nem se deu conta que
desencarnou e por isso vaga por ai.
Os assovios acompanhados de bagunça, faz a gente
lembrar de uma lenda do folclore brasileiro, o Saci, os relatos de
pessoas envolvendo esse ser são muito mais comuns do que podemos
imaginar, quem sabe?
Os acontecimentos ocorreram nas cidades
de Marília, distritos de Avencas e Rosália e cidade de Tupi Paulista.
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