Helen Furiosa A jovem Helen amava poucas
coisas mais do que acelerar nas rodovias entre a costa de Portland e Oregon,
nos EUA. Os caminhos mal eram habitados em 1961 e levavam até os montes e vales
da região. O Mercury 1955 era um veículo rápido mas, com Helen por trás do
volante, o possante podia ultrapassar qualquer carro da região. A jovem tinha
quase uma conexão psíquica com o carro, e era destemida. Seu modus operandi
envolvia cruzar as rodovias nos sábados à noite, procurando por presas. Se ela
encontrava outros faróis pelo caminho, batia o carro e buzinava, beep-beep!, em
seguida ficando lado a lado com o outro veículo e roncando o motor. Houve um
grande número de indivíduos que aceitaram seu desafio, afinal, Helen era só uma
garota. Nessa história toda, a velocidade não foi sua ruína, mas sim sua
vaidade. Helen sempre carregava seus óculos consigo, mas quase nunca os usava.
Na última noite de sua vida ela apostou corrida contra um Chevy Impala – do
xerife do condado de Yamhill. Sua visão nada perfeita não a fez perceber as
luzes de polícia e outras marcas do carro. Segundo o relatório policial, a
perseguição percorreu mais de 120 km. Contudo, uma armadilha foi montada: uma
barreira de carros policiais. Ela não enxergou os veículos e colidiu a 150 km/h,
morrendo instantaneamente. A população da região aumentou bastante desde então,
mas até hoje, nos sábados à noite, algumas pessoas alegam ver um carro do mesmo
modelo de Helen avançar contra suas traseiras, buzinando e fazendo bagunça em
meio à escuridão.
FONTE: msn
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