Em dezembro de 1980, Melanie Uribe (foto acima), 30 anos, de
Burbank, Califórnia (EUA) desapareceu. Dois dias depois, a polícia recebeu uma
ajuda surpreendente de uma mulher chamada Etta Smith. Smith soube do
desaparecimento de Melanie pelo jornal e alegou que isso desencadeou uma visão
psíquica do corpo da vítima em uma área rural. Etta disse ter seguido seus
instintos e localizado o corpo de Melaine em um local conhecido como Lopez
Canyon.
Melanie havia sido estuprada e espancada até a morte. Quando Etta
denunciou o corpo para a polícia, os investigadores imediatamente começaram a
suspeitar de sua história e a acusaram de estar envolvida com o crime. Etta foi
interrogada por 10 horas seguidas, mas recusou-se a admitir qualquer
envolvimento. Embora tenha passado por dois exames de polígrafo, os detetives
mentiram sobre os resultados e, eventualmente, a prenderam como cúmplice do
assassinato. Ela ficou na prisão por quatro dias. Porém, a polícia logo
rastreou e prendeu os três homens que de fato mataram Melanie Uribe,
determinando que Etta não tinha conexão com o assassinato. Assim, ela foi
liberada. Enquanto algumas pessoas permaneceram céticas sobre as supostas
habilidades psíquicas de Etta Smith, ela foi capaz de mover uma ação judicial
contra a polícia e, em 1987, um juiz determinou que ela tinha sido injustamente
presa sem provas e concedeu-lhe mais de US$ 26.000 (cerca de R$ 83.000) em
danos.
FONTE: hypescience
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