LUZES DE OUTRO MUNDO
Quando – 1977
Onde –
Colares (PA)
O caso – Luzes
misteriosas do céu começaram a ferir moradores dessa pequena cidade. Muitos
habitantes se queixaram de queimaduras e houve pelo menos um relato de encontro
com alienígenas. Com a população em pânico, a prefeitura local pediu ajuda à
Aeronáutica, que investigou o caso. Em 1997, após dar depoimentos sobre o caso,
o coronel Uyrangê Bolívar Soares de Hollanda Lima, encarregado das
investigações 20 anos antes, se matou em casa, aumentando o mistério em torno
dos supostos óvnis do Pará.
Autenticidade –
Alta. Mais de 200 pessoas, entre moradores e militares, testemunharam que algo
de estranho aconteceu no local. Médicos que acompanharam os pacientes queimados
forneceram depoimentos e há várias fotos das luzes sobre a cidade.
O
VÔO 169
Quando – 1982
Onde – Entre
Pernambuco e Rio de Janeiro
O
caso – Na madrugada
do dia 8 de fevereiro, um Boeing 727 partiu de Fortaleza para São Paulo. Uma
hora depois, quando sobrevoava Petrolina (PE), o comandante viu uma luz forte à
esquerda do Boeing. Ele entrou em contato com o controle aéreo para checar se
havia outra aeronave por perto, mas a resposta foi negativa. O comandante
passou a sinalizar para o óvni, que teria voado ao lado do avião, passado por
baixo dele e feito acrobacias. O “show” teria continuado até o Boeing se
aproximar do Rio de Janeiro.
Autenticidade – Alta. A
Aeronáutica não admitiu, mas, segundo a tripulação, quando o avião se
aproximava de Belo Horizonte, controladores aéreos perceberam o sinal do óvni
no radar. Além disso, quase todos os passageiros a bordo viram o objeto.
O CASO TRINDADE
Quando – 1958
Onde – Ilha de
Trindade (litoral do Espírito Santo)
O
caso – Convidado pela
Marinha, o fotógrafo Almiro Baraúna acompanhava uma missão de pesquisa em
Trindade. No dia 16 de janeiro, por volta do meio-dia, ele descansava no convés
de um navio quando ouviu gritos da tripulação. O capitão pediu que ele
fotografasse um objeto que sobrevoava a ilha e o navio. Em segundos, Almiro
registrou o óvni, que sumiu sem deixar rastros na direção do horizonte. Depois,
o navio teria tido problemas em seu sistema elétrico por alguns minutos. As
fotos do disco voador saíram em vários jornais e revistas.
Autenticidade – Alta. Além das
fotos – consideradas autênticas na época –, o fotógrafo e os 49 tripulantes
testemunharam o óvni. A hipótese de que fosse um avião foi descartada, pois, em
1958, não havia nenhum jato capaz de realizar as manobras velozes do óvni.
FLAGRANTE AÉREO
Quando – 2005
Onde – São LuÍs (MA)
O
caso – No dia 27 de
março, em um vôo de São Luís para Brasília, o piloto José Moraes resolveu
filmar a cabine do avião. Com o piloto automático ligado, ele filma o
co-piloto, os instrumentos de bordo e, em seguida, as nuvens. Mas, durante um
deslocamento da câmera, as lentes teriam flagrado algo que ele próprio não viu
durante o vôo: um objeto alongado, em altíssima velocidade, riscando o céu ao
lado do avião.
Autenticidade – Alta. A quase
10 mil metros de altitude não há aves que possam ser confundidas com óvnis.
Também não tinha nenhum balão meteorológico na região. A terceira
possibilidade, um meteorito, também foi descartada, pois o objeto não deixou
nenhum rastro visível no céu.
FONTE: mundoestranho
Veja também: A Noite dos OVNIS no Brasil em 1986
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