A matéria abaixo contem fotos que podem
ser chocantes ou impactantes, se você é uma pessoa que se impressiona
fácil, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Casos de pessoas que dizem terem sido
abduzidas por alienígenas se proliferam em vários cantos do mundo. E uma das
histórias mais assustadoras aconteceu aqui no Brasil.
Em 1988, o corpo de um homem
foi encontrado às margens da represa de Guarapiranga, em São Paulo. Ele
apresentava um nível de brutalidade que chocou os investigadores: foram
removidos o olho e o ouvido esquerdos, os lábios, a língua, o esôfago e o osso
do maxilar. A precisão cirúrgica levou os investigadores a acreditarem que quem
estava por trás desse crime hediondo tinha conhecimento avançado da anatomia
humana.
Os especialistas do Instituto Médico Legal de São Paulo, na época, arquivaram o caso. Eles apenas concluíram que a tecnologia para tais ferimentos era muito moderna para a medicina. Quem tinha feito aquilo permaneceria um mistério.
Os especialistas do Instituto Médico Legal de São Paulo, na época, arquivaram o caso. Eles apenas concluíram que a tecnologia para tais ferimentos era muito moderna para a medicina. Quem tinha feito aquilo permaneceria um mistério.
Caso gera interesse de especialista em
mutilação de animais
Cinco anos depois, a professora
espanhola Encarnación Zapata Garcia tomou conhecimento do caso de Guarapiranga
e resolveu investigá-lo. Na época, ela estudava estranhas mortes de animais nos
EUA que tinham em comum a presença de marcas assustadoras e que, “por acaso”,
eram parecidas com as encontradas no misterioso assassinato de 1988 aqui no
Brasil.
“A semelhança entre os cortes e ferimentos no cadáver e os cortes em animais mutilados por ETs em todo o planeta era impressionante, tanto que estranhei que Rubens, um médico, não tivesse ido adiante com uma investigação sobre o assunto”, escreveu a professora na época.
Ela menciona Rubens Sérgio Góes, dermatologista que ficou conhecendo o caso através de seu primo, Rubens Silvestre Marques, que trabalha como perito criminal. Na ocasião, os especialistas acreditavam que o cadáver tivesse sido atacado por urubus e, por isso, apresentava as marcas misteriosas.
Ausência de
sangue“A semelhança entre os cortes e ferimentos no cadáver e os cortes em animais mutilados por ETs em todo o planeta era impressionante, tanto que estranhei que Rubens, um médico, não tivesse ido adiante com uma investigação sobre o assunto”, escreveu a professora na época.
Ela menciona Rubens Sérgio Góes, dermatologista que ficou conhecendo o caso através de seu primo, Rubens Silvestre Marques, que trabalha como perito criminal. Na ocasião, os especialistas acreditavam que o cadáver tivesse sido atacado por urubus e, por isso, apresentava as marcas misteriosas.
A
precisão cirúrgica com que algumas partes do corpo haviam sido retiradas
assustou Encarnación. Além das citadas no começo desta matéria, o saco
escrotal, o ânus e o reto tinham sido extraídos; e, através de uma
perfuração de apenas 3 centímetros no umbigo, as vísceras do cadáver também
foram removidas.
Orifícios
simétricos de apenas 2 centímetros foram responsáveis pela retirada de músculos
do braço. E o mais assustador de tudo: apesar de toda a violência, nenhuma gota
de sangue foi encontrada no corpo do homem, que aparentava 40 anos, nem em sua
cueca – a única peça de roupa que ele usava.
A
conclusão dos peritos é de que as perfurações foram sistemáticas e rápidas,
feitas enquanto o indivíduo ainda estava vivo. Eles sugerem que uma fonte
desconhecida de calor ou de laser tenha sido usada para fazer os buracos usados
para a retirada dos órgãos.
Quem teria
cometido tamanha atrocidade?
O caso foi relatado pela primeira vez na Revista UFO, em setembro de 1993. Por se tratar de uma publicação destinada aos amantes da busca extraterrestre, o crime não chegou ao conhecimento da população com todos os detalhes que haviam sido descobertos. O mesmo veículo noticiou a história outras vezes, normalmente com ufólogos questionando a veracidade das informações.
Os defensores do caso alegam que o homem morreu de ataque cardíaco durante a operação que culminou na retirada de seus órgãos e pedaços de seu corpo. Para eles, quem fez isso não tinha nenhuma consideração moral pelo ser humano e por isso não se importou com o sofrimento infligido ao homem durante a operação. E quem seria tão cruel a esse ponto? Alienígenas, é claro.
Mas será mesmo culpa dos alienígenas?
Apesar das provas apresentadas, muita gente não acredita que o caso se trate de algum tipo de abdução ou experiência alienígena. Os ufólogos Claudeir e Paola Covo, por exemplo, defendem que o corpo foi atacado por animais, como ratos e urubus, e por isso apresentava as marcas encontradas.
A mesma conclusão é apontada por alguns especialistas que analisaram as fotos do cadáver. A identidade do homem foi revelada: Joaquim Sebastião Gonçalves, de 53 anos, que sofria do mal de Chagas e de epilepsia. Ele teria entrado na represa apenas de cueca, nadado até a outra margem e sofrido um ataque.
Lá, ele teria sido devorado, ainda vivo, por animais como ratos, urubus e formigas até sucumbir à morte por um ataque cardíaco. Testemunhas que moram perto da represa de Guarapiranga alegam ter encontrado o corpo coberto de urubus.
O caso foi relatado pela primeira vez na Revista UFO, em setembro de 1993. Por se tratar de uma publicação destinada aos amantes da busca extraterrestre, o crime não chegou ao conhecimento da população com todos os detalhes que haviam sido descobertos. O mesmo veículo noticiou a história outras vezes, normalmente com ufólogos questionando a veracidade das informações.
Os defensores do caso alegam que o homem morreu de ataque cardíaco durante a operação que culminou na retirada de seus órgãos e pedaços de seu corpo. Para eles, quem fez isso não tinha nenhuma consideração moral pelo ser humano e por isso não se importou com o sofrimento infligido ao homem durante a operação. E quem seria tão cruel a esse ponto? Alienígenas, é claro.
Mas será mesmo culpa dos alienígenas?
Apesar das provas apresentadas, muita gente não acredita que o caso se trate de algum tipo de abdução ou experiência alienígena. Os ufólogos Claudeir e Paola Covo, por exemplo, defendem que o corpo foi atacado por animais, como ratos e urubus, e por isso apresentava as marcas encontradas.
A mesma conclusão é apontada por alguns especialistas que analisaram as fotos do cadáver. A identidade do homem foi revelada: Joaquim Sebastião Gonçalves, de 53 anos, que sofria do mal de Chagas e de epilepsia. Ele teria entrado na represa apenas de cueca, nadado até a outra margem e sofrido um ataque.
Lá, ele teria sido devorado, ainda vivo, por animais como ratos, urubus e formigas até sucumbir à morte por um ataque cardíaco. Testemunhas que moram perto da represa de Guarapiranga alegam ter encontrado o corpo coberto de urubus.
E agora? Quem estará falando a verdade? As pessoas que acreditam que Joaquim Gonçalves passou por experimentos alienígenas ou as que dizem que ele foi atacado por animais necrófagos? Deixe sua opinião!
Confira
abaixo, algumas fotos dos acontecimentos e do local
FONTES: ufologiaovnisbrasil e megacurioso
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