Thomas Busby foi condenado ao
enforcamento em 1702 por ter assassinado seu padrasto, Daniel Auty, com um
martelo em Thirsk, na Inglaterra. Prestes a ter sua sentença executada, o
criminoso fez um pedido: realizar sua última refeição no seu pub predileto. Ao
terminar de comer, ele teria rogado uma praga dizendo: “Morte repentina a quem
ousar sentar na minha cadeira”.
O fato se tornou uma lenda rapidamente e
os clientes acabavam usando a suposta maldição em brincadeiras nas quais se
desafiavam a sentar no assento de Busby. Bem, a cadeira de carvalho permaneceu
no bar durante séculos e a lista de óbitos é bastante extensa, segundo os
relatos da população local.
Por exemplo, no final do século 19, um
limpador de chaminés e um amigo zombavam do esconjuro e se sentaram
repetidamente no banco. Na manhã seguinte, eles amanheceram mortos. No ano de
1967, dois pilotos da Força Aérea Real sentaram na cadeira e, ao deixarem o
estabelecimento, bateram o carro em uma árvore e morreram.
Outro caso famoso ocorreu em 1970,
quando um pedreiro contestou a maldição e sentou no assento com desdém. O rapaz
faleceu naquela mesma tarde ao cair em um buraco na construção em que
trabalhava. Por precaução, o dono do pub resolveu guardar a cadeira no porão.
Porém, mesmo assim a praga de Busby fez mais uma vítima: um entregador resolveu
descansar no banco entre o transporte de uma caixa e outra. A péssima decisão o
levou a morte no mesmo dia em um acidente automobilístico.
FONTE: ahduvido
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