Como tem sítios arqueológicos desafiadores no mundo! Puma Punku é um deles, porque desafia todas as explicações possíveis e resiste a toda explicação lógica que pretenda encaixar-lo dentro da “historia oficial“.
Este nosso planeta esta cheio de mistérios, e parece que estão aparecendo todos juntos agora, ou não, porque não há descobertas novas, o que há é divulgação do tema que antes permanecia oculto. Desde que surgiu o Google Earth já não tem como esconder nada do público, nem sequer as pirâmides que o governo da China pretende esconder plantando árvores nelas.
Puma punku é um complexo que esta a poucos metros de Tiwanaku, outro mistério histórico (talvez fale dele depois) que possui tantos mistérios que vem dando as maiores dores de cabeça aos arqueólogos. Vamos lá, fatos.
Puma punku é um sistema de construções megalíticas (pedras trabalhadas de dimensões enormes), aparentemente com finalidades religiosas, que segundo a historia oficial, teria sido construído por volta do ano 500 depois de Cristo. As pedras são de granito (a pedra mais dura e complicada de trabalhar) e foram extraídas de uma pedreira a 90 kilómetros de distancia. A maior de todas estas pedras pesa 131 toneladas e foi perfeitamente cortada, como alias, todas as outras pedras do complexo foram. As pedras foram cortadas de forma que pudessem encaixar umas nas outras como se fosse um gigantesco jogo de lego porém com blocos de várias toneladas. Ate aqui os fatos.
A questão é quem vivia la e como construíram isso tudo? Seja como for os arqueólogos já dataram a construção por volta do ano 500 depois de Cristo, isso porque não podiam datar ela como algo mais moderno para que pudesse explicar a técnica de construção. Vejamos, para saber como foi construída tem que saber quem foi, sabendo quem foi você pode investigar a tecnologia que tinham disponível para tentar explicar como foi construído o sitio. Bom, não se sabe quem foi, porém sim se sabe que nessa época ninguém por la conhecia o ferro e nem tinham ferramentas adequadas para cortar esse tipo de pedra.
Sendo assim, desconhecendo quem pode ter sido, há que estudar o corte da pedra para determinar que ferramenta fez aquilo. Pesquisadores pegaram uma pedra de Puma Punku, e num laboratório fizeram um corte com laser num lado da pedra e um corte com disco de diamante em outro lado, colocaram no microscópio e observaram, simples né? O resultado é surpreendente. O corte a laser deixa a pedra vitrificada, por tanto foi descartado, já o corte com disco de diamante deixa a pedra polida, exatamente como a pedra de Puma Punku, porém com uma diferença, o disco deixa traços circulares que não existem no corte original. Conclusão, a pedra foi cortada com diamante ou similar porém usando uma técnica desconhecida, isto é um fato. Só por este argumento já podemos tirar conclusões. A pedra foi cortada com uma técnica “moderna”, que exige algum tipo de ferramenta altamente especializada que não existe hoje.
Falemos do transporte das pedras, arqueólogos recorreram à aquela explicação padrão, foram transportadas usando troncos de árvores. Só que pequeno detalhe, a 3500 metros de altura não cresce uma única árvore sequer. Mesmo que existissem, nem hoje seria tecnicamente possível transportar uma pedra de 131 toneladas por 90 kilómetros muito menos usando troncos de árvores, sem pensar ainda na questão de quanta mão de obra e por quanto tempo teria sido usada para fazer aquilo.
Ninguém sabe quem ou porque nem como construiriam tudo isso, alguns explicam pela teoria dos deuses astronautas, outros preferem a explicação de que as ruínas são muito mais antigas do que dizem, talvez de mais de 10 mil anos e que teriam sido construídas por outra civilização muito avançada que fora destruída por um cataclismo global, veja bem, as ruínas de Puma Punku estão esparramadas como se uma criança gigante tivesse se cansado de brincar com seus blocos de lego
Os mistérios não acabam por ai, tem muito mais, porém é difícil e extenso falar de tudo isso. Vamos deixar o resto com vocês. A seguir algumas fotos para avaliação, acho que elas falas por si mesmas.
Bloco “H” de construção, isto se chama técnica avançada de construção. Um engenheiro vê isto e pira.
Aqui um exemplo de corte de precisão absurda! Aquela pequena canaleta e os furos perfeitamente espaçados são impossíveis de serem feitos com ferramentas primitivas.
Outro exemplo de corte perfeito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário