Charles
Wright Congelier era o dono original da velha casa em Pittsburgh,
Pensylvania. Ele viveu lá com sua esposa, Lydia, em 1800. As coisas
estavam indo muito bem para o Congelier até 1871, quando Lydia descobriu que
Charles tinha tido um caso com sua empregada doméstica. Em um acesso de
raiva, Lydia Charles esfaqueou-o até a morte e, em seguida, cortou a cabeça da
empregada. Após isto a casa permaneceu vaga por algum tempo até 1892,
quando foi remodelada para acomodar os trabalhadores da ferrovia em expansão. Os
trabalhadores não ficaram por muito tempo na casa queixando-se de ouvir choros
inexplicáveis e gritos de uma mulher invisível. A casa permaneceu vazia por
mais alguns anos até que o Dr. Adolph C. Brunrichter comprou a casa, no início
de 1900. Os vizinhos acharam Brunrichter estranho, mas de uma maneira
inofensiva. Em 01 de agosto de 1901 vizinhos ouviram um grito de gelar o
sangue que vinha de dentro da casa. O que aconteceu depois é discutível,
mas um vizinho alega que viu um flash de luz vermelha vindo de dentro da casa e
o chão começou a tremer. Quando a polícia chegou Dr. Brunrichter estava
longe de ser encontrado. Eles acharam o corpo em decomposição de um jovem
amarrado a sua cama, encontraram também os corpos decapitados de várias
outras mulheres enterradas no porão. Em 1920, Thomas Edison visitou esta casa
assustadora. Edison estava tão inspirado pela casa que ele partiu para
fazer uma máquina que permitiria que as pessoas se comunicassem com os
mortos. A máquina, infelizmente, nunca foi concluída. Seu
desenvolvimento foi interrompido pela morte de Edison. Infelizmente a casa já
não está mais lá, foi destruída quando uma instalação de gás natural localizada
perto da casa explodiu.
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